"Muitos motivos para o otimismo", afirma Mattis sobre cúpula com Pyongyang
Washington, 23 abr (EFE).- Depois que na sexta-feira passada a Coreia do Norte anunciou o fim de seus testes nucleares, o secretário de Defesa dos Estados Unidos, James Mattis, disse nesta segunda-feira que existem "muitos motivos para o otimismo" em relação às conversas que Washington e Pyongyang se preparam para concretizar.
"Atualmente, acredito que existem muitos motivos para o otimismo a respeito de que as negociações sejam frutíferas. Já veremos", afirmou Mattis durante uma breve conversa com a imprensa minutos antes de iniciar uma reunião no Pentágono com seu homólogo tailandês, Prawit Wongsuwon.
Estas palavras contrastam com o ceticismo demonstrado pela Casa Branca, que teme que a decisão de Kim Jong-un possa ser um "truque" para convencer Washington de que é um líder "razoável" e que, portanto, é possível estabelecer negociações, segundo informaram no domingo meios de comunicação locais que citaram fontes do governo.
Pouco depois do anúncio por parte da agência estatal norte-coreana, no entanto, o presidente Donald Trump qualificou de "muito boa notícia" a decisão de Pyongyang e garantiu que quer reunir-se com Kim, um encontro previsto para maio ou junho.
O próprio Trump anunciou na semana passada que já se iniciaram conversas "em níveis extremamente altos" entre os dois países para começar a estabelecer o marco da reunião.
Segundo se soube posteriormente, foi o ainda diretor da CIA e indicado para ser o próximo secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, quem viajou para a Coreia do Norte para começar a discutir as condições prévias à histórica negociação.
De acordo com funcionários americanos, Trump e Kim devem ter a primeira reunião na história de governantes de EUA e Coreia do Norte em maio ou junho e estão sendo avaliados cinco locais possíveis, embora não tenham sido revelados.
"Atualmente, acredito que existem muitos motivos para o otimismo a respeito de que as negociações sejam frutíferas. Já veremos", afirmou Mattis durante uma breve conversa com a imprensa minutos antes de iniciar uma reunião no Pentágono com seu homólogo tailandês, Prawit Wongsuwon.
Estas palavras contrastam com o ceticismo demonstrado pela Casa Branca, que teme que a decisão de Kim Jong-un possa ser um "truque" para convencer Washington de que é um líder "razoável" e que, portanto, é possível estabelecer negociações, segundo informaram no domingo meios de comunicação locais que citaram fontes do governo.
Pouco depois do anúncio por parte da agência estatal norte-coreana, no entanto, o presidente Donald Trump qualificou de "muito boa notícia" a decisão de Pyongyang e garantiu que quer reunir-se com Kim, um encontro previsto para maio ou junho.
O próprio Trump anunciou na semana passada que já se iniciaram conversas "em níveis extremamente altos" entre os dois países para começar a estabelecer o marco da reunião.
Segundo se soube posteriormente, foi o ainda diretor da CIA e indicado para ser o próximo secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, quem viajou para a Coreia do Norte para começar a discutir as condições prévias à histórica negociação.
De acordo com funcionários americanos, Trump e Kim devem ter a primeira reunião na história de governantes de EUA e Coreia do Norte em maio ou junho e estão sendo avaliados cinco locais possíveis, embora não tenham sido revelados.
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