Procuradoria confirma assassinato de estudantes desaparecidos no México
Guadalajara (México), 23 abr (EFE).- Os três estudantes de Cinema desaparecidos no último dia 19 de março no município de Tonalá foram assassinados e os seus corpos diluídos em ácido, informou nesta segunda-feira a Procuradoria Geral do estado de Jalisco, no oeste do México.
O titular da procuradoria, Raúl Sánchez, afirmou que já informaram os familiares dos estudantes que, supostamente, foram executados por integrantes do Cartel Jalisco Nova Geração (CJNG) que opera nesta região do país.
As investigações os levaram à detenção de dois supostos responsáveis pelo assassinato, segundo acrescentou.
Os estudantes Javier Salomón, Daniel Díaz e Marco Ávalos, da Universidade de Meios Audiovisuais foram vistos pela última vez no dia 19 de março, quando foram levados por homens armados que se identificaram como membros da procuradoria estadual depois que pararam por um defeito de um dos carros em que viajavam com três mulheres.
A chefe da investigação, Lizette Torres, disse que os dois detidos foram identificados como Omar "N" e Gerardo "N" e supostamente estão vinculados ao CJNG.
Os depoimentos dos detidos indicam que os três jovens foram assassinados e seus corpos foram dissolvidos em ácido, segundo a responsável pela investigação.
No dia 19 de abril, um mês após o desaparecimento dos três estudantes, uma operação em diversas áreas de Tonalá encontrou em uma casa três contêineres com produtos químicos.
Estes recipientes estavam distribuídos em distintos quartos nos quais também foram encontradas manchas de sangue e, após revisá-los, a polícia confirmou que continham restos humanos que podiam corresponder aos estudantes.
O titular da procuradoria, Raúl Sánchez, afirmou que já informaram os familiares dos estudantes que, supostamente, foram executados por integrantes do Cartel Jalisco Nova Geração (CJNG) que opera nesta região do país.
As investigações os levaram à detenção de dois supostos responsáveis pelo assassinato, segundo acrescentou.
Os estudantes Javier Salomón, Daniel Díaz e Marco Ávalos, da Universidade de Meios Audiovisuais foram vistos pela última vez no dia 19 de março, quando foram levados por homens armados que se identificaram como membros da procuradoria estadual depois que pararam por um defeito de um dos carros em que viajavam com três mulheres.
A chefe da investigação, Lizette Torres, disse que os dois detidos foram identificados como Omar "N" e Gerardo "N" e supostamente estão vinculados ao CJNG.
Os depoimentos dos detidos indicam que os três jovens foram assassinados e seus corpos foram dissolvidos em ácido, segundo a responsável pela investigação.
No dia 19 de abril, um mês após o desaparecimento dos três estudantes, uma operação em diversas áreas de Tonalá encontrou em uma casa três contêineres com produtos químicos.
Estes recipientes estavam distribuídos em distintos quartos nos quais também foram encontradas manchas de sangue e, após revisá-los, a polícia confirmou que continham restos humanos que podiam corresponder aos estudantes.
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