Manifestantes pedem que Suprema Corte suspenda veto migratório de Trump
Washington, 25 abr (EFE).- Com cartazes e reivindicações, dezenas de manifestantes se concentraram em frente à Suprema Corte dos Estados Unidos para pedir que suspenda o veto contra refugiados e muçulmanos assinado pelo presidente Donald Trump e cuja legalidade é analisada nesta quarta-feira pelos magistrados.
"Estou aqui porque o veto é inconstitucional, é antiamericano, não representa o melhor do nosso país, somos uma nação de imigrantes que acredita na liberdade religiosa. E dizer que um grupo que pertence a uma religião não pode entrar vai contra tudo o que somos", disse à Agência Efe Liz Hayes.
O que está em questão é a legalidade da terceira versão do veto migratório, elaborado para dificultar por tempo indeterminado a entrada nos EUA de cidadãos de seis países de maioria muçulmana (Chade, Irã, Líbia, Somália, Síria e Iêmen) e que inclui restrições para a Venezuela e a Coreia do Norte.
"Todos os vetos, em todas as suas versões, são inconstitucionais. Somos uma nação que dá boas-vindas aos refugiados, essa é a nossa identidade. Sou muçulmana, sou americana e, sobretudo, sou um ser humano", disse à Efe Maryan Abdul-karem, muçulmana que participava da manifestação.
"Diria que isto é uma luta pela humanidade, uma luta por tratar aos seres humanos com dignidade, a todos", acrescentou Maryan.
Na manifestação frente à Suprema Corte havia diversos grupos que se identificam com diferentes religiões, como a Sociedade Hebraica de Ajuda aos Imigrantes (HIAS, na sigla em inglês) e que se dedicou a dar assistência jurídica aos afetados pelo veto,
a Conferência de Bispos Católicos, a Conferência Central de Rabinos Americanos e o Conselho Muçulmano de Assuntos Públicos.
"Estou aqui porque o veto é inconstitucional, é antiamericano, não representa o melhor do nosso país, somos uma nação de imigrantes que acredita na liberdade religiosa. E dizer que um grupo que pertence a uma religião não pode entrar vai contra tudo o que somos", disse à Agência Efe Liz Hayes.
O que está em questão é a legalidade da terceira versão do veto migratório, elaborado para dificultar por tempo indeterminado a entrada nos EUA de cidadãos de seis países de maioria muçulmana (Chade, Irã, Líbia, Somália, Síria e Iêmen) e que inclui restrições para a Venezuela e a Coreia do Norte.
"Todos os vetos, em todas as suas versões, são inconstitucionais. Somos uma nação que dá boas-vindas aos refugiados, essa é a nossa identidade. Sou muçulmana, sou americana e, sobretudo, sou um ser humano", disse à Efe Maryan Abdul-karem, muçulmana que participava da manifestação.
"Diria que isto é uma luta pela humanidade, uma luta por tratar aos seres humanos com dignidade, a todos", acrescentou Maryan.
Na manifestação frente à Suprema Corte havia diversos grupos que se identificam com diferentes religiões, como a Sociedade Hebraica de Ajuda aos Imigrantes (HIAS, na sigla em inglês) e que se dedicou a dar assistência jurídica aos afetados pelo veto,
a Conferência de Bispos Católicos, a Conferência Central de Rabinos Americanos e o Conselho Muçulmano de Assuntos Públicos.
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