Piñera desiste de nomear seu irmão como embaixador do Chile na Argentina
Santiago do Chile, 28 abr (EFE).- O presidente do Chile, Sebastián Piñera, informou neste sábado que desistirá da nomeação de seu irmão Pablo Piñera como embaixador do país na Argentina, o que tinha sido amplamente criticado e inclusive impugnado na Controladoria por um grupo de parlamentares de esquerda.
O líder afirmou através de um comunicado que, "no melhor interesse do país", a designação do embaixador na Argentina "é urgente e não compatível com o tempo estimado pela Controladoria", de seis meses.
Por esta razão, Piñera disse que foi iniciado um novo processo de nomeação com o país vizinho, apesar de Pablo "reunir todas as condições necessárias para ser um bom embaixador do Chile na Argentina e cumprir com todos os requisitos legais para ser designado em tal cargo".
O presidente chileno também respondeu às acusações da oposição de "nepotismo" e reiterou que "não existiu nenhum ato" dessa natureza, "muito menos negligência do interesse público".
A nomeação de Pablo Piñera "não obedecia ao fato de ser meu irmão nem a nenhum interesse particular, mas só a um legítimo interesse público", afirmou o líder na mensagem divulgada neste sábado.
Piñera declarou que se reuniu hoje com seu irmão para informar sobre sua decisão, após ter adiado na semana passada a nomeação antes de partir para a sua excursão oficial na Argentina, à espera da sentença da Controladoria.
"Agradeço sincera e profundamente a Pablo Piñera por sua permanente atitude de antepor o interesse do Chile a qualquer consideração pessoal, pondo permanentemente sua nomeação à minha disposição", disse o presidente.
A nomeação foi duramente criticada no Chile por todos os partidos e parlamentares da oposição, embora também não tenha agradado alguns setores conservadores.
O líder afirmou através de um comunicado que, "no melhor interesse do país", a designação do embaixador na Argentina "é urgente e não compatível com o tempo estimado pela Controladoria", de seis meses.
Por esta razão, Piñera disse que foi iniciado um novo processo de nomeação com o país vizinho, apesar de Pablo "reunir todas as condições necessárias para ser um bom embaixador do Chile na Argentina e cumprir com todos os requisitos legais para ser designado em tal cargo".
O presidente chileno também respondeu às acusações da oposição de "nepotismo" e reiterou que "não existiu nenhum ato" dessa natureza, "muito menos negligência do interesse público".
A nomeação de Pablo Piñera "não obedecia ao fato de ser meu irmão nem a nenhum interesse particular, mas só a um legítimo interesse público", afirmou o líder na mensagem divulgada neste sábado.
Piñera declarou que se reuniu hoje com seu irmão para informar sobre sua decisão, após ter adiado na semana passada a nomeação antes de partir para a sua excursão oficial na Argentina, à espera da sentença da Controladoria.
"Agradeço sincera e profundamente a Pablo Piñera por sua permanente atitude de antepor o interesse do Chile a qualquer consideração pessoal, pondo permanentemente sua nomeação à minha disposição", disse o presidente.
A nomeação foi duramente criticada no Chile por todos os partidos e parlamentares da oposição, embora também não tenha agradado alguns setores conservadores.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.