Ex-candidato opositor impugnará resultados das eleições venezuelanas
Caracas, 23 mai (EFE).- O ex-candidato opositor à presidência da Venezuela, Henri Falcón, impugnará os resultados dos pleitos realizados no domingo passado, nos quais foi reeleito o presidente Nicolás Maduro, informaram nesta quarta-feira porta-vozes de sua equipe de campanha.
"Henri Falcón vai impugnar isso, vamos comparecer perante as instâncias jurídicas, perante as instâncias que o Estado nos permite", disse em entrevista coletiva o ex-chefe de campanha do ex-candidato, Claudio Fermín.
O próprio Falcón declarou no domingo, antes da divulgação dos resultados oficiais, que não reconhecia a eleição e que o processo carecia de "legitimidade", após denunciar que o partido de Maduro ofereceu dinheiro em troca de votos.
Além disso, Falcón criticou o abuso da figura do voto assistido e a extensão do horário do fechamento das urnas.
Maduro foi eleito para um segundo mandato de seis anos ao conseguir 6.224.040 votos, muito acima dos 1.917.036 que obteve Falcón, segundo os dados do Conselho Nacional Eleitoral (CNE).
Fermín não esclareceu quando seria introduzido o processo de impugnação, mas ressaltou que Falcón "está muito ativo", embora não tenha aparecido em público desde domingo.
Nesse sentido, destacou que a impugnação será feita no "estilo" de Falcón e de seu grupo: Nós não somos golpistas, nem somos violentos nem aventureiros".
"Henri Falcón vai impugnar isso, vamos comparecer perante as instâncias jurídicas, perante as instâncias que o Estado nos permite", disse em entrevista coletiva o ex-chefe de campanha do ex-candidato, Claudio Fermín.
O próprio Falcón declarou no domingo, antes da divulgação dos resultados oficiais, que não reconhecia a eleição e que o processo carecia de "legitimidade", após denunciar que o partido de Maduro ofereceu dinheiro em troca de votos.
Além disso, Falcón criticou o abuso da figura do voto assistido e a extensão do horário do fechamento das urnas.
Maduro foi eleito para um segundo mandato de seis anos ao conseguir 6.224.040 votos, muito acima dos 1.917.036 que obteve Falcón, segundo os dados do Conselho Nacional Eleitoral (CNE).
Fermín não esclareceu quando seria introduzido o processo de impugnação, mas ressaltou que Falcón "está muito ativo", embora não tenha aparecido em público desde domingo.
Nesse sentido, destacou que a impugnação será feita no "estilo" de Falcón e de seu grupo: Nós não somos golpistas, nem somos violentos nem aventureiros".
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