França não considera reeleição de Nicolás Maduro representativa
Paris, 23 mai (EFE).- A França considerou que as eleições presidenciais na Venezuela, onde Nicolás Maduro foi reeleito, não são representativas e, dada a falta de credibilidade e legitimidade entre a população, não ajudam a resolver a "grave crise" pela qual o país está passando.
Um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores francês afirmou, em um comunicado que essa eleição "não pode ser considerada representativa por causa dos obstáculos à participação de vários partidos e líderes de oposição, pela ausência do acordo entre governo e oposição sobre o calendário e as modalidades da apuração".
O porta-voz acrescentou que "a ausência de independência do juiz eleitoral e diversas irregularidades denunciadas por vários candidatos" e mostrou sua "profunda preocupação" após o anúncio dos resultados.
Ele lembrou que a França, junto aos seus parceiros europeus, já tinha manifestado "suas dúvidas sobre a transparência e igualdade" do pleito.
E afirmou que com a taxa de participação "historicamente baixa" do último domingo (quase 54% de abstenção), se confirma "que a maioria dos venezuelanos não a considera nem legítima e nem crível".
Por isso, o porta-voz francês insistiu em que essa eleição "não facilita a resolução da grave crise econômica e social que atinge o país".
Acima de tudo, reiterou a posição de Paris em favor de "uma solução política e pacífica para a crise, respeitando a constituição venezuelana".
Um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores francês afirmou, em um comunicado que essa eleição "não pode ser considerada representativa por causa dos obstáculos à participação de vários partidos e líderes de oposição, pela ausência do acordo entre governo e oposição sobre o calendário e as modalidades da apuração".
O porta-voz acrescentou que "a ausência de independência do juiz eleitoral e diversas irregularidades denunciadas por vários candidatos" e mostrou sua "profunda preocupação" após o anúncio dos resultados.
Ele lembrou que a França, junto aos seus parceiros europeus, já tinha manifestado "suas dúvidas sobre a transparência e igualdade" do pleito.
E afirmou que com a taxa de participação "historicamente baixa" do último domingo (quase 54% de abstenção), se confirma "que a maioria dos venezuelanos não a considera nem legítima e nem crível".
Por isso, o porta-voz francês insistiu em que essa eleição "não facilita a resolução da grave crise econômica e social que atinge o país".
Acima de tudo, reiterou a posição de Paris em favor de "uma solução política e pacífica para a crise, respeitando a constituição venezuelana".
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