Nabih Berri é reeleito pela 6ª vez como presidente do parlamento do Líbano
Beirute, 23 mai (EFE).- O novo parlamento do Líbano reelegeu nesta quarta-feira, pela sexta vez, o líder do partido xiita Amal, Nabih Berri, como presidente da Câmara, um cargo que o político ocupa desde 1992.
Na primeira sessão da nova Assembleia Legislativa, cujos membros foram escolhidos nas eleições de 6 de maio, as primeiras em nove anos, 98 dos 128 deputados votaram em Berri, enquanto os restantes votaram em branco.
O partido Amal, aliado do também xiita Hezbollah, ocupa 17 cadeiras na Câmara e Berri foi o deputado mais votado no pleito, com 42.137 votos.
Ontem, Berri, o único que se apresentou para ocupar esse cargo, recebeu o apoio de seu bloco parlamentar, do Hezbollah, da Corrente do Futuro (liderada pelo primeiro-ministro, Saad Hariri) e do Encontro Democrático (de Walid Jumblatt).
À primeira sessão da Assembleia, que esteve presidida pelo veterano deputado Michel Murr, compareceram todos os deputados, assim como os presidentes anteriores, chefes do Executivo e vários embaixadores.
O grupo Líbano Forte (de Gebran Bassil) deu liberdade a seus deputados para votarem em branco ou em favor de Berri, enquanto o líder cristão do Forças Libanesas, Samir Geagea, afirmou que, embora seu grupo apoiasse Berri, seus deputados votariam em branco para serem coerentes com seu programa, já que não o fizeram em 2005, nem em 2009.
Como lembrança, a deputada Paula Yacoubian, a única que foi eleita entre os independentes da coligação Kuluna Watani (Todos pela Pátria), decidiu votar na cineasta libanesa Nadine Labaki, Prêmio do Júri no Festival de Cannes deste ano, mas sua cédula foi cancelada e contada como voto em branco.
Segundo o sistema que vigora no Líbano, o presidente da República deve pertencer à comunidade cristã maronita (católica de Oriente), o chefe de governo à comunidade sunita e o do parlamento à comunidade xiita.
Na primeira sessão da nova Assembleia Legislativa, cujos membros foram escolhidos nas eleições de 6 de maio, as primeiras em nove anos, 98 dos 128 deputados votaram em Berri, enquanto os restantes votaram em branco.
O partido Amal, aliado do também xiita Hezbollah, ocupa 17 cadeiras na Câmara e Berri foi o deputado mais votado no pleito, com 42.137 votos.
Ontem, Berri, o único que se apresentou para ocupar esse cargo, recebeu o apoio de seu bloco parlamentar, do Hezbollah, da Corrente do Futuro (liderada pelo primeiro-ministro, Saad Hariri) e do Encontro Democrático (de Walid Jumblatt).
À primeira sessão da Assembleia, que esteve presidida pelo veterano deputado Michel Murr, compareceram todos os deputados, assim como os presidentes anteriores, chefes do Executivo e vários embaixadores.
O grupo Líbano Forte (de Gebran Bassil) deu liberdade a seus deputados para votarem em branco ou em favor de Berri, enquanto o líder cristão do Forças Libanesas, Samir Geagea, afirmou que, embora seu grupo apoiasse Berri, seus deputados votariam em branco para serem coerentes com seu programa, já que não o fizeram em 2005, nem em 2009.
Como lembrança, a deputada Paula Yacoubian, a única que foi eleita entre os independentes da coligação Kuluna Watani (Todos pela Pátria), decidiu votar na cineasta libanesa Nadine Labaki, Prêmio do Júri no Festival de Cannes deste ano, mas sua cédula foi cancelada e contada como voto em branco.
Segundo o sistema que vigora no Líbano, o presidente da República deve pertencer à comunidade cristã maronita (católica de Oriente), o chefe de governo à comunidade sunita e o do parlamento à comunidade xiita.
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