Maduro anuncia captura de "conspiradores" ligados a EUA e Colômbia
Caracas, 24 mai (EFE).- O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou nesta quinta-feira que as autoridades do país prenderam vários "conspiradores" ligados à embaixada dos Estados Unidos em Caracas e ao governo da Colômbia.
"Nos últimos dois meses, enfrentamos conspirações e temos capturado conspiradores, convictos e confessos", disse o presidente à Assembleia Nacional Constituinte, onde Maduro tomou posse para seu segundo mandato após ser reeleito no último domingo.
Maduro não revelou a identidade dos presos e nem quantos eles são. Segundo o presidente, eles confessaram fazer parte de um esquema para impedir as eleições realizadas no país.
"Eles confessaram que os financiava: uma aliança da embaixada americana na Venezuela com o governo da Colômbia, bancando conspirações para violência militar. Assim eles acreditavam que evitariam as eleições democráticas e a escolha do povo", disse.
Maduro expulsou na terça-feira o encarregado de negócios dos EUA em Caracas, Todd Robinson, acusando-o de conspirar contra o governo da Venezuela e contra as questionadas eleições.
Nem a Colômbia, nem EUA reconhecem como legítimas as eleições do último domingo. A principal aliança da oposição, a Mesa da Unidade Democrática, não participou do pleito por considerá-lo fraudulento.
Segundo o Conselho Nacional Eleitoral, as eleições tiveram a participação mais baixa da história do país.
"Nos últimos dois meses, enfrentamos conspirações e temos capturado conspiradores, convictos e confessos", disse o presidente à Assembleia Nacional Constituinte, onde Maduro tomou posse para seu segundo mandato após ser reeleito no último domingo.
Maduro não revelou a identidade dos presos e nem quantos eles são. Segundo o presidente, eles confessaram fazer parte de um esquema para impedir as eleições realizadas no país.
"Eles confessaram que os financiava: uma aliança da embaixada americana na Venezuela com o governo da Colômbia, bancando conspirações para violência militar. Assim eles acreditavam que evitariam as eleições democráticas e a escolha do povo", disse.
Maduro expulsou na terça-feira o encarregado de negócios dos EUA em Caracas, Todd Robinson, acusando-o de conspirar contra o governo da Venezuela e contra as questionadas eleições.
Nem a Colômbia, nem EUA reconhecem como legítimas as eleições do último domingo. A principal aliança da oposição, a Mesa da Unidade Democrática, não participou do pleito por considerá-lo fraudulento.
Segundo o Conselho Nacional Eleitoral, as eleições tiveram a participação mais baixa da história do país.
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