Colômbia encerra votação para definir próximo presidente
Bogotá, 27 mai (EFE).- Os colégios eleitorais da Colômbia fecharam neste domingo às 16h (horário local, 18h de Brasília), depois de oito horas de votação para definir o próximo presidente do país para o período 2018-2022.
A jornada esteve caracterizada pela total normalidade em que transcorreram os pleitos em um país onde a violência foi durante décadas um componente eleitoral, e por uma participação que, segundo as previsões, foi maior que a de quatro anos atrás.
Um total de 36.227.267 colombianos estavam habilitados para votar em 96.724 mesas distribuídas em 11.233 postos em todo o território nacional e as autoridades acreditam que a abstenção desta vez seja inferior a 50%.
A participação também foi alta no exterior, onde, segundo a chancelaria, 819.398 colombianos se inscreveram para votar, 39% a mais que nas eleições presidenciais de 2014.
Durante o dia o Registro Nacional, entidade organizadora dos pleitos, informou de uma "afluência em massa" de eleitores e em muitos colégios se viu um grande movimento de cidadãos fazendo fila para votar.
"Podemos confirmar a plena normalidade da jornada eleitoral na Colômbia", disse após o fechamento dos colégios o registrador nacional, Juan Carlos Galindo, que também disse que não houve nenhum incidente de ordem pública que afetasse as votações.
Os colombianos escolheram nestas eleições entre Iván Duque, do partido uribista Centro Democrático e líder nas pesquisas de intenções de voto; o esquerdista Gustavo Petro, do movimento Colômbia Humana, e Sergio Fajardo, da Coalizão Colômbia, de centro-esquerda.
Também participaram Germán Vargas Lleras, do movimento de centro-direita Melhor Vargas Lleras; Humberto de la Calle, do Partido Liberal, e Jorge Antonio Trujillo, do Todos Somos Colômbia.
A jornada esteve caracterizada pela total normalidade em que transcorreram os pleitos em um país onde a violência foi durante décadas um componente eleitoral, e por uma participação que, segundo as previsões, foi maior que a de quatro anos atrás.
Um total de 36.227.267 colombianos estavam habilitados para votar em 96.724 mesas distribuídas em 11.233 postos em todo o território nacional e as autoridades acreditam que a abstenção desta vez seja inferior a 50%.
A participação também foi alta no exterior, onde, segundo a chancelaria, 819.398 colombianos se inscreveram para votar, 39% a mais que nas eleições presidenciais de 2014.
Durante o dia o Registro Nacional, entidade organizadora dos pleitos, informou de uma "afluência em massa" de eleitores e em muitos colégios se viu um grande movimento de cidadãos fazendo fila para votar.
"Podemos confirmar a plena normalidade da jornada eleitoral na Colômbia", disse após o fechamento dos colégios o registrador nacional, Juan Carlos Galindo, que também disse que não houve nenhum incidente de ordem pública que afetasse as votações.
Os colombianos escolheram nestas eleições entre Iván Duque, do partido uribista Centro Democrático e líder nas pesquisas de intenções de voto; o esquerdista Gustavo Petro, do movimento Colômbia Humana, e Sergio Fajardo, da Coalizão Colômbia, de centro-esquerda.
Também participaram Germán Vargas Lleras, do movimento de centro-direita Melhor Vargas Lleras; Humberto de la Calle, do Partido Liberal, e Jorge Antonio Trujillo, do Todos Somos Colômbia.
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