Funcionários dos EUA estão na Coreia do Norte para tratar sobre cúpula
Washington, 27 mai (EFE).- Uma equipe de funcionários dos EUA entrou neste domingo na Coreia do Norte para tratar sobre os preparativos da cúpula entre o presidente Donald Trump e o líder norte-coreano, Kim Jong-un, que oficialmente está cancelada, mas que ainda há possibilidades de acontecer, informou o jornal "The Washington Post".
Segundo o jornal, Sung Kim, um ex-embaixador dos Estados Unidos na Coreia do Sul e ex-negociador nuclear com a Coreia do Norte, cruzou a fronteira intercoreana para se reunir com Choe San Hui, vice-ministro de Relações Exteriores da Coreia do Norte.
Trump cancelou nesta quinta-feira o histórico encontro através de uma enviada carta a Kim, mas no sábado afirmou em declarações a jornalistas desde o Salão Oval que sua Administração continua trabalhando para que a reunião ocorra no dia 12 de junho, em Cingapura, data e local pactados em um primeiro momento.
O funcionário americano e Choe já fizeram parte das delegações que negociaram o acordo de desnuclearização de 2005, no qual a Coreia do Norte, sob o mandato de Kim Jong-il, se comprometeu a deixar todos os programas de armas nucleares.
O "The Washington Post", que citou uma pessoa familiarizada com as negociações, explicou que estas irão até terça-feira.
A delegação americana é composta por Allison Hooker, do Conselho de Segurança Nacional dos EUA, e um funcionário do Departamento de Defesa do país americano.
Outros funcionários da Administração Trump, como o subsecretário de Defesa para a Ásia do Leste, Randall Schriver, e um dos funcionários que acompanharam o Secretário de Estado, Mike Pompeo, a Pyongyang a princípios deste mês, estão em Seul.
A Casa Branca se apressou a explicar que a tensão com a Coreia do Norte ia além, e que o diálogo para preparar a cúpula tinha sido interrompido desde que os negociadores norte-coreanos deixaram os americanos plantados em reunião na semana passada.
Depois de receber a carta, a Coreia do Norte buscou a reconciliação ao assegurar, em comunicado na sexta-feira, que estava disposta a retomar o diálogo com os EUA "em qualquer momento".
De fato, Kim e o presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, se reuniram no sábado em segredo na fronteira intercoreana para tratar sobre a realização da cúpula entre o dirigente nortista e Trump.
No último capítulo da saga, o líder americano afirmou que sua equipe seguia trabalhando para realizar a cúpula em Cingapura em 12 de junho.
Se ocorrer finalmente, a reunião entre Kim e Trump será a primeira entre os líderes dos Estados Unidos e a Coreia do Norte após quase 70 anos de confronto iniciada com a Guerra da Coreia (1950-1953) e mais de um quarto de século de fracassadas negociações.
Segundo o jornal, Sung Kim, um ex-embaixador dos Estados Unidos na Coreia do Sul e ex-negociador nuclear com a Coreia do Norte, cruzou a fronteira intercoreana para se reunir com Choe San Hui, vice-ministro de Relações Exteriores da Coreia do Norte.
Trump cancelou nesta quinta-feira o histórico encontro através de uma enviada carta a Kim, mas no sábado afirmou em declarações a jornalistas desde o Salão Oval que sua Administração continua trabalhando para que a reunião ocorra no dia 12 de junho, em Cingapura, data e local pactados em um primeiro momento.
O funcionário americano e Choe já fizeram parte das delegações que negociaram o acordo de desnuclearização de 2005, no qual a Coreia do Norte, sob o mandato de Kim Jong-il, se comprometeu a deixar todos os programas de armas nucleares.
O "The Washington Post", que citou uma pessoa familiarizada com as negociações, explicou que estas irão até terça-feira.
A delegação americana é composta por Allison Hooker, do Conselho de Segurança Nacional dos EUA, e um funcionário do Departamento de Defesa do país americano.
Outros funcionários da Administração Trump, como o subsecretário de Defesa para a Ásia do Leste, Randall Schriver, e um dos funcionários que acompanharam o Secretário de Estado, Mike Pompeo, a Pyongyang a princípios deste mês, estão em Seul.
A Casa Branca se apressou a explicar que a tensão com a Coreia do Norte ia além, e que o diálogo para preparar a cúpula tinha sido interrompido desde que os negociadores norte-coreanos deixaram os americanos plantados em reunião na semana passada.
Depois de receber a carta, a Coreia do Norte buscou a reconciliação ao assegurar, em comunicado na sexta-feira, que estava disposta a retomar o diálogo com os EUA "em qualquer momento".
De fato, Kim e o presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, se reuniram no sábado em segredo na fronteira intercoreana para tratar sobre a realização da cúpula entre o dirigente nortista e Trump.
No último capítulo da saga, o líder americano afirmou que sua equipe seguia trabalhando para realizar a cúpula em Cingapura em 12 de junho.
Se ocorrer finalmente, a reunião entre Kim e Trump será a primeira entre os líderes dos Estados Unidos e a Coreia do Norte após quase 70 anos de confronto iniciada com a Guerra da Coreia (1950-1953) e mais de um quarto de século de fracassadas negociações.
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