Anistia Internacional testemunha ataque armado contra estudantes na Nicarágua
Manágua, 28 mai (EFE).- A Anistia Internacional testemunhou nesta segunda-feira um ataque armado da Polícia da Nicarágua contra estudantes que estão entrincheirados na Universidade Nacional de Engenharia (UNI) para protestar contra o presidente Daniel Ortega.
"Documentamos ao vivo o ataque armado de sandinistas contra jovens estudantes da UNI em Manágua", afirmou a diretora para as Américas da Anistia Internacional, Erika Guevara-Rosas, no Twitter.
Guevara-Rosas está no comando de uma equipe da organização de direitos humanos que publicará um relatório sobre a crise do país amanhã, em Manágua.
O trabalho abordará a "violenta repressão de Ortega e sua política de terror contra os que manifestam, principalmente os jovens estudantes que são uma fonte de inspiração e resistência pacífica", explicou a diretora da Anistia Internacional.
A crise que deixou mais de 76 mortos e 868 feridos na Nicarágua, segundo a Comissão Interamericana de Direitos Humanos, completa 41 dias nesta segunda-feira.
Para tentar pôr fim à crise, uma comissão mista, integrada por três membros do governo e outros três da Aliança Cívica pela Justiça e a Democracia, decidiu hoje voltar a negociar.
A mesa de diálogo nacional tinha sido suspensa na última quarta-feira pela falta de acordo entre as partes.
"Documentamos ao vivo o ataque armado de sandinistas contra jovens estudantes da UNI em Manágua", afirmou a diretora para as Américas da Anistia Internacional, Erika Guevara-Rosas, no Twitter.
Guevara-Rosas está no comando de uma equipe da organização de direitos humanos que publicará um relatório sobre a crise do país amanhã, em Manágua.
O trabalho abordará a "violenta repressão de Ortega e sua política de terror contra os que manifestam, principalmente os jovens estudantes que são uma fonte de inspiração e resistência pacífica", explicou a diretora da Anistia Internacional.
A crise que deixou mais de 76 mortos e 868 feridos na Nicarágua, segundo a Comissão Interamericana de Direitos Humanos, completa 41 dias nesta segunda-feira.
Para tentar pôr fim à crise, uma comissão mista, integrada por três membros do governo e outros três da Aliança Cívica pela Justiça e a Democracia, decidiu hoje voltar a negociar.
A mesa de diálogo nacional tinha sido suspensa na última quarta-feira pela falta de acordo entre as partes.
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