Fajardo diz que não será mais candidato à presidência da Colômbia
Bogotá, 28 mai (EFE).- O candidato da Coalizão Colômbia à presidência do país, Sergio Fajardo, anunciou nesta segunda-feira que não tentará disputar o cargo no futuro após ter obtido 23,73% dos votos no pleito realizado ontem, ficando no terceiro lugar.
"Eu tenho uma obrigação muito grande com os que votaram em mim, mas disse que não vou voltar a ser candidato. Tenho que aterrissar, trabalhar e seguir avançando", disse Fajardo à "Blu Rádio".
Apesar de ter obtido um resultado mais sólido do que as pesquisas apontavam antes do pleito, os mais de 4 milhões de votos registrados por Fajardo não foram suficientes para levá-lo ao segundo turno.
Iván Duque, do Centro Democrático, partido do ex-presidente Álvaro Uribe, venceu o primeiro turno com 39,14% dos votos, e enfrentará o esquerdista Gustavo Petro, com 25,08%.
Fajardo reconheceu que os resultados o deixaram triste por ter ficado muito perto do segundo turno. E não quis declarar apoio a nenhum dos dois adversários, apesar de ressaltar que os líderes da Coalizão Colômbia conversarão com ambos para decidir um futuro.
"Seria um desrespeito dizer que sou dono desses votos. Fui candidato, trabalhamos arduamente, mas não me considero o dono de 4,6 milhões de votos na Colômbia", afirmou.
Todas as lideranças da coalizão expressaram ontem o desejo de que Fajardo seja candidato nas próximas eleições. No entanto, o ex-prefeito de Medellín ainda não conversou sobre a possibilidade de disputar o pleito para a prefeitura de Bogotá.
A Coalizão Colômbia levou a maioria dos votos na capital do país, superando Petro, ex-prefeito da cidade e favorito na região.
O segundo turno das eleições presidenciais da Colômbia será disputado no próximo dia 17 de junho. Os votos de Fajardo terão grande peso para definir o novo presidente do país.
"Eu tenho uma obrigação muito grande com os que votaram em mim, mas disse que não vou voltar a ser candidato. Tenho que aterrissar, trabalhar e seguir avançando", disse Fajardo à "Blu Rádio".
Apesar de ter obtido um resultado mais sólido do que as pesquisas apontavam antes do pleito, os mais de 4 milhões de votos registrados por Fajardo não foram suficientes para levá-lo ao segundo turno.
Iván Duque, do Centro Democrático, partido do ex-presidente Álvaro Uribe, venceu o primeiro turno com 39,14% dos votos, e enfrentará o esquerdista Gustavo Petro, com 25,08%.
Fajardo reconheceu que os resultados o deixaram triste por ter ficado muito perto do segundo turno. E não quis declarar apoio a nenhum dos dois adversários, apesar de ressaltar que os líderes da Coalizão Colômbia conversarão com ambos para decidir um futuro.
"Seria um desrespeito dizer que sou dono desses votos. Fui candidato, trabalhamos arduamente, mas não me considero o dono de 4,6 milhões de votos na Colômbia", afirmou.
Todas as lideranças da coalizão expressaram ontem o desejo de que Fajardo seja candidato nas próximas eleições. No entanto, o ex-prefeito de Medellín ainda não conversou sobre a possibilidade de disputar o pleito para a prefeitura de Bogotá.
A Coalizão Colômbia levou a maioria dos votos na capital do país, superando Petro, ex-prefeito da cidade e favorito na região.
O segundo turno das eleições presidenciais da Colômbia será disputado no próximo dia 17 de junho. Os votos de Fajardo terão grande peso para definir o novo presidente do país.
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