Canadá impõe novas sanções a 14 membros do regime de Nicolás Maduro
Toronto, 30 mai (EFE).- O Governo canadense anunciou nesta quarta-feira que imporá mais sanções a destacados membros do regime do presidente venezuelano, Nicolás Maduro, incluída sua esposa, "em resposta às eleições presidenciais ilegítimas e antidemocráticas" de 20 de maio.
O Ministério das Relações Exteriores do Canadá afirmou que as sanções se dirigem a 14 "indivíduos responsáveis pela piora da democracia na Venezuela", entre os quais se encontra a esposa do presidente venezuelano, Cilia Flores de Maduro.
O anúncio foi feito também um dia depois que especialistas internacionais da Organização de Estados Americanos (OEA) afirmaram que o Governo de Nicolás Maduro cometeu crimes de contra a humanidade.
O Canadá disse na terça-feira que estava "consternado, embora não surpreso" pelo relatório do painel de especialistas e advertiu que tomaria novas medidas pelos "abusos do regime de Maduro contra seu povo e os ataques à democracia".
A ministra das Relações Exteriores do Canadá, Chrystia Freeland, afirmou que "estas sanções mandam uma clara mensagem de que o comportamento anti-democrático do regime de Maduro tem consequências".
"O anúncio de hoje é prova do nosso compromisso para defender a democracia e os direitos humanos no mundo todo e a nossa rejeição das fraudulentas eleições presidenciais da Venezuela", acrescentou Freeland.
O Ministério das Relações Exteriores do Canadá afirmou que as sanções se dirigem a 14 "indivíduos responsáveis pela piora da democracia na Venezuela", entre os quais se encontra a esposa do presidente venezuelano, Cilia Flores de Maduro.
O anúncio foi feito também um dia depois que especialistas internacionais da Organização de Estados Americanos (OEA) afirmaram que o Governo de Nicolás Maduro cometeu crimes de contra a humanidade.
O Canadá disse na terça-feira que estava "consternado, embora não surpreso" pelo relatório do painel de especialistas e advertiu que tomaria novas medidas pelos "abusos do regime de Maduro contra seu povo e os ataques à democracia".
A ministra das Relações Exteriores do Canadá, Chrystia Freeland, afirmou que "estas sanções mandam uma clara mensagem de que o comportamento anti-democrático do regime de Maduro tem consequências".
"O anúncio de hoje é prova do nosso compromisso para defender a democracia e os direitos humanos no mundo todo e a nossa rejeição das fraudulentas eleições presidenciais da Venezuela", acrescentou Freeland.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.