Motorista morre em ataque a comboio humanitário do Unicef no Sudão do Sul
Juba, 4 jul (EFE).- O motorista de um veículo que fazia parte de um comboio de ajuda humanitária do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) morreu depois que a caravana foi alvo de um ataque armado na cidade de Mangala, ao norte da capital sul-sudanesa, Juba, informou nesta quarta-feira essa agência da ONU.
Em comunicado, a organização indicou que ainda não foram determinadas nem a nacionalidade da vítima nem as circunstâncias do incidente, que se soma a uma longa lista de ataques a trabalhadores humanitários no Sudão do Sul.
Segundo dados da ONU, cerca de 100 voluntários morreram em várias áreas deste país desde que explodiram os enfrentamentos entre as forças governamentais e a oposição armada em dezembro de 2013.
O ataque de hoje é o primeiro contra trabalhadores humanitários desde a assinatura de um acordo de cessar-fogo entre o governo do presidente Salva Kiir e a oposição leal a Riek Machar na quarta-feira passada em Cartum.
Atualmente, o governo de Kiir e a oposição realizam negociações de paz na capital sudanesa, em uma tentativa de retomar o acordo que ambos assinaram em agosto de 2015 e deter a violência de forma definitiva.
O conflito causou milhares de mortes e levou o país à beira da crise de fome, com seis milhões de pessoas sem acesso a alimentos suficientes e quatro milhões de deslocados.
Em comunicado, a organização indicou que ainda não foram determinadas nem a nacionalidade da vítima nem as circunstâncias do incidente, que se soma a uma longa lista de ataques a trabalhadores humanitários no Sudão do Sul.
Segundo dados da ONU, cerca de 100 voluntários morreram em várias áreas deste país desde que explodiram os enfrentamentos entre as forças governamentais e a oposição armada em dezembro de 2013.
O ataque de hoje é o primeiro contra trabalhadores humanitários desde a assinatura de um acordo de cessar-fogo entre o governo do presidente Salva Kiir e a oposição leal a Riek Machar na quarta-feira passada em Cartum.
Atualmente, o governo de Kiir e a oposição realizam negociações de paz na capital sudanesa, em uma tentativa de retomar o acordo que ambos assinaram em agosto de 2015 e deter a violência de forma definitiva.
O conflito causou milhares de mortes e levou o país à beira da crise de fome, com seis milhões de pessoas sem acesso a alimentos suficientes e quatro milhões de deslocados.
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