Irã critica expulsão dos dois diplomatas da Holanda
Teerã, 8 jul (EFE).- O Ministério de Relações Exteriores do Irã criticou a expulsão de dois diplomatas da Holanda, feito que qualificou de "não construtivo" para os laços entre os dois países.
O porta-voz do ministério, Bahram Qasemi, explicou que depois dessa medida optada pela Holanda, "o adjunto do ministro de Relações Exteriores convocou imediatamente o embaixador holandês em Teerã e declarou a objeção formal do Governo iraniano a esta atitude não amistosa", informou neste a imprensa local.
Qasemi esclareceu que à República Islâmica do Irã interessa manter e expandir seus laços com todos os países do mundo, mas baseado "no bom entendimento e respeito mútuo".
O porta-voz reiterou que "o Irã, como vítima de atos terroristas, reafirma sua posição principal na luta decisiva e não discriminatória de todos os membros da comunidade internacional contra o terrorismo".
Qasemi criticou a atitude irracional e carente de legalidade do Governo holandês e a não atuação da Holanda contra o grupo Mujahidin, organização opositora iraniano na França.
O porta-voz ressaltou que Teerã esperava que as autoridades da Holanda ao invés de acusações infundadas, cumprissem com suas obrigações internacionais, detivessem e processassem os terroristas, algo pelo "qual inclusive a Interpol lhes fez um aviso vermelho".
Qasemi pediu à Holanda explicações a respeito de ter dado lugar aos Mujahidin, "terroristas que têm suas mãos manchadas com o sangue da população iraniana".
Com relação à expulsão dos diplomatas, Qasemi ressaltou que "a República Islâmica do Irã se reserva ao direito de uma ação recíproca".
Na semana passada, o Ministério de Relações Exteriores austríaco citou o embaixador do Irã pela suposto envolvimento de um dos funcionários dessa delegação em um atentado frustrado contra o grupo Mujahidin.
Três dias mais tarde, as autoridades holandesas deportaram dois empregados da embaixada iraniana em Haia, sem dar explicações sobre os motivos.
O porta-voz do ministério, Bahram Qasemi, explicou que depois dessa medida optada pela Holanda, "o adjunto do ministro de Relações Exteriores convocou imediatamente o embaixador holandês em Teerã e declarou a objeção formal do Governo iraniano a esta atitude não amistosa", informou neste a imprensa local.
Qasemi esclareceu que à República Islâmica do Irã interessa manter e expandir seus laços com todos os países do mundo, mas baseado "no bom entendimento e respeito mútuo".
O porta-voz reiterou que "o Irã, como vítima de atos terroristas, reafirma sua posição principal na luta decisiva e não discriminatória de todos os membros da comunidade internacional contra o terrorismo".
Qasemi criticou a atitude irracional e carente de legalidade do Governo holandês e a não atuação da Holanda contra o grupo Mujahidin, organização opositora iraniano na França.
O porta-voz ressaltou que Teerã esperava que as autoridades da Holanda ao invés de acusações infundadas, cumprissem com suas obrigações internacionais, detivessem e processassem os terroristas, algo pelo "qual inclusive a Interpol lhes fez um aviso vermelho".
Qasemi pediu à Holanda explicações a respeito de ter dado lugar aos Mujahidin, "terroristas que têm suas mãos manchadas com o sangue da população iraniana".
Com relação à expulsão dos diplomatas, Qasemi ressaltou que "a República Islâmica do Irã se reserva ao direito de uma ação recíproca".
Na semana passada, o Ministério de Relações Exteriores austríaco citou o embaixador do Irã pela suposto envolvimento de um dos funcionários dessa delegação em um atentado frustrado contra o grupo Mujahidin.
Três dias mais tarde, as autoridades holandesas deportaram dois empregados da embaixada iraniana em Haia, sem dar explicações sobre os motivos.
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