Milhares de sírios fogem às Colinas de Golã temendo ofensiva do regime
Cairo, 9 jul (EFE).- Pelo menos 4 mil pessoas fugiram para as Colinas de Golã das zonas controladas pelo Exército Khaled Bin al Walid, aliado do grupo terrorista Estado Islâmico (EI), e situadas no oeste da província síria de Deraa, temendo uma iminente ofensiva governamental, segundo ativistas.
O Observatório Sírio de Direitos Humanos indicou que o grupo radical não se opôs na saída dos civis das zonas sob seu domínio, que pretendiam atravessar a fronteira com Israel, em uma tentativa de buscar refúgio seguro antes do começo de uma eventual operação militar por parte das forças de Damasco e os russos.
Algumas das famílias deslocadas vivem em condições humanitárias muito difíceis devido à falta de alimentos e de remédios, acrescentou a organização.
Além disso, o Observatório destacou que este grupo extremista está se preparando para a ofensiva, após a chegada de reforços das tropas leais ao presidente da Síria, Bashar al Assad, às imediações das áreas sob o controle dos jihadistas.
As forças governamentais e seus aliados avançaram nesta segunda-feira no oeste da província e se aproximaram pela primeira vez em cinco anos do território controlado por este grupo vinculado ao EI.
As tropas do regime tomaram o controle de Tel Shehab, Zi Zun e Hit, todas no oeste da província de Deraa, segundo o Observatório.
Com este avanço, o exército sírio e seus aliados conquistaram algumas áreas controladas pelas facções rebeldes nas áreas que vão até a fronteira jordaniana, afirmou a ONG.
Além disso, a fonte acrescentou que unidades militares desdobraram veículos blindados ao longo da fronteira, desde a província da As-Suwayda até as áreas controladas pelos radicais do Khaled Bin al Walid, incluindo a passagem fronteiriça de Nasib, entre a Síria e a Jordânia.
O Exército de Khaled Bin al Walid domina 6,6% da província de Deraa, controlada em 78% forças de Damasco, enquanto os rebeldes continuam desdobrados em 15,4% desta região.
O Observatório Sírio de Direitos Humanos indicou que o grupo radical não se opôs na saída dos civis das zonas sob seu domínio, que pretendiam atravessar a fronteira com Israel, em uma tentativa de buscar refúgio seguro antes do começo de uma eventual operação militar por parte das forças de Damasco e os russos.
Algumas das famílias deslocadas vivem em condições humanitárias muito difíceis devido à falta de alimentos e de remédios, acrescentou a organização.
Além disso, o Observatório destacou que este grupo extremista está se preparando para a ofensiva, após a chegada de reforços das tropas leais ao presidente da Síria, Bashar al Assad, às imediações das áreas sob o controle dos jihadistas.
As forças governamentais e seus aliados avançaram nesta segunda-feira no oeste da província e se aproximaram pela primeira vez em cinco anos do território controlado por este grupo vinculado ao EI.
As tropas do regime tomaram o controle de Tel Shehab, Zi Zun e Hit, todas no oeste da província de Deraa, segundo o Observatório.
Com este avanço, o exército sírio e seus aliados conquistaram algumas áreas controladas pelas facções rebeldes nas áreas que vão até a fronteira jordaniana, afirmou a ONG.
Além disso, a fonte acrescentou que unidades militares desdobraram veículos blindados ao longo da fronteira, desde a província da As-Suwayda até as áreas controladas pelos radicais do Khaled Bin al Walid, incluindo a passagem fronteiriça de Nasib, entre a Síria e a Jordânia.
O Exército de Khaled Bin al Walid domina 6,6% da província de Deraa, controlada em 78% forças de Damasco, enquanto os rebeldes continuam desdobrados em 15,4% desta região.
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