Britânico intoxicado com Novichok recupera consciência, informa hospital
Londres, 10 jul (EFE).- O britânico exposto em 30 de junho ao agente nervoso Novichok no Reino Unido recuperou a consciência, informou nesta terça-feira o hospital de Salisbury (Inglaterra), onde Charlie Rowley está internado.
Rowley, de 45 anos, apresentou uma "pequena, mas significativa melhora" em seu estado de saúde e se mantém em estado "crítico, mas estável", indicou o centro médico em comunicado.
"Damos as boas-vindas a esta notícia. Claramente ainda não superamos a situação", afirmou a nota, que ressaltou que Rowley ainda requer cuidados por parte de "especialistas" durante as 24 horas do dia.
A polícia britânica continua investigando como Rowley e sua casal, Dawn Sturges, de 44 anos, que morreu no domingo, foram intoxicados com a mesma substância, com a qual em março foram atacados o ex-espião russo Sergei Skripal e sua filha Yulia em solo britânico, um fato pelo qual Londres culpou o Kremlin.
As autoridades da área da saúde acreditam que o risco de outras pessoas serem expostas ao mesmo agente nervoso na zona de Salisbury é baixa.
Mesmo assim, a assessora médica do Governo britânico, Sally Davies, alertou aos moradores da zona que não recolham objetos desconhecidos que contenham líquidos ou gel.
A polícia trabalha com a hipótese de que Rowley e Sturges se intoxicaram ao manipular um objeto previamente contaminado com Novichok, um composto fabricado pela Rússia entre os anos 70 e 90.
Rowley, de 45 anos, apresentou uma "pequena, mas significativa melhora" em seu estado de saúde e se mantém em estado "crítico, mas estável", indicou o centro médico em comunicado.
"Damos as boas-vindas a esta notícia. Claramente ainda não superamos a situação", afirmou a nota, que ressaltou que Rowley ainda requer cuidados por parte de "especialistas" durante as 24 horas do dia.
A polícia britânica continua investigando como Rowley e sua casal, Dawn Sturges, de 44 anos, que morreu no domingo, foram intoxicados com a mesma substância, com a qual em março foram atacados o ex-espião russo Sergei Skripal e sua filha Yulia em solo britânico, um fato pelo qual Londres culpou o Kremlin.
As autoridades da área da saúde acreditam que o risco de outras pessoas serem expostas ao mesmo agente nervoso na zona de Salisbury é baixa.
Mesmo assim, a assessora médica do Governo britânico, Sally Davies, alertou aos moradores da zona que não recolham objetos desconhecidos que contenham líquidos ou gel.
A polícia trabalha com a hipótese de que Rowley e Sturges se intoxicaram ao manipular um objeto previamente contaminado com Novichok, um composto fabricado pela Rússia entre os anos 70 e 90.
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