Trump e Merkel garantem que têm boa relação, apesar das críticas do magnata
Bruxelas, 11 jul (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, garantiram nesta quarta-feira que mantêm uma "boa relação" e são "bons aliados" em uma reunião bilateral paralela à cúpula da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), apesar das últimas críticas do magnata ao país europeu.
"Temos uma relação muito, mas muito boa com a chanceler", disse Trump após o encontro, enquanto Merkel assinalou que a Alemanha e os Estados Unidos são "bons aliados".
Trump disse hoje antes de chegar à cúpula que a Alemanha está "totalmente controlada" pela Rússia por causa dos recursos energéticos que recebe deste país e, em particular, pelo projeto do gasoduto Nord Stream II, que conectará diretamente os dois países.
Não obstante, o presidente americano indicou aos jornalistas que "teve uma grande reunião" e que os Estados Unidos têm uma "ótima" relação com a Alemanha.
Merkel, por sua vez, afirmou que os dois discutiram assuntos relacionados com a imigração e o futuro das relações comerciais, e assinalou que os dois países "são bons aliados" e querem "seguir cooperando no futuro".
Em um café da manhã de trabalho hoje com o secretário-geral da Otan, o ex-premiê da Noruega Jens Stoltenberg, Trump afirmou que Washington gasta "muito dinheiro" para proteger seus aliados na organização enquanto os outros países-membros investem menos em defesa.
Sobre a Alemanha, Trump disse que trata-se de "um país rico" que poderia aumentar "amanhã" o investimento "e não ter problemas".
No plano energético, Trump considerou "muito triste" que a Alemanha chegue a um "grande" acordo de gás e petróleo com a Rússia, enquanto "supõe" que os Estados Unidos devem proteger seus aliados de Moscou.
Merkel disse aos jornalistas em sua chegada à cúpula que seu país é livre e independente e decide sem ingerências externas qual será sua política.
"Eu vivi pessoalmente o controle exercido pela União Soviética de uma parte da Alemanha. E, agora, estou muito agradecida que estejamos livres e unidos na República Federal. Por isso, podemos dizer que fazemos nossa própria política independente e tomamos independentemente as nossas decisões", disse a chanceler.
Além disso, Merkel afirmou que a Alemanha também "defende os interesses dos Estados Unidos" e cumpre com este compromisso "voluntariamente e com convicção".
"Temos uma relação muito, mas muito boa com a chanceler", disse Trump após o encontro, enquanto Merkel assinalou que a Alemanha e os Estados Unidos são "bons aliados".
Trump disse hoje antes de chegar à cúpula que a Alemanha está "totalmente controlada" pela Rússia por causa dos recursos energéticos que recebe deste país e, em particular, pelo projeto do gasoduto Nord Stream II, que conectará diretamente os dois países.
Não obstante, o presidente americano indicou aos jornalistas que "teve uma grande reunião" e que os Estados Unidos têm uma "ótima" relação com a Alemanha.
Merkel, por sua vez, afirmou que os dois discutiram assuntos relacionados com a imigração e o futuro das relações comerciais, e assinalou que os dois países "são bons aliados" e querem "seguir cooperando no futuro".
Em um café da manhã de trabalho hoje com o secretário-geral da Otan, o ex-premiê da Noruega Jens Stoltenberg, Trump afirmou que Washington gasta "muito dinheiro" para proteger seus aliados na organização enquanto os outros países-membros investem menos em defesa.
Sobre a Alemanha, Trump disse que trata-se de "um país rico" que poderia aumentar "amanhã" o investimento "e não ter problemas".
No plano energético, Trump considerou "muito triste" que a Alemanha chegue a um "grande" acordo de gás e petróleo com a Rússia, enquanto "supõe" que os Estados Unidos devem proteger seus aliados de Moscou.
Merkel disse aos jornalistas em sua chegada à cúpula que seu país é livre e independente e decide sem ingerências externas qual será sua política.
"Eu vivi pessoalmente o controle exercido pela União Soviética de uma parte da Alemanha. E, agora, estou muito agradecida que estejamos livres e unidos na República Federal. Por isso, podemos dizer que fazemos nossa própria política independente e tomamos independentemente as nossas decisões", disse a chanceler.
Além disso, Merkel afirmou que a Alemanha também "defende os interesses dos Estados Unidos" e cumpre com este compromisso "voluntariamente e com convicção".
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