Primeiro-ministro da França diz que "concebe" dúvidas sobre sanção a Benalla
Paris, 24 jul (EFE).- O primeiro-ministro da França, Edouard Philippe, afirmou nesta terça-feira que "concebe" as dúvidas sobre a "proporcionalidade" da sanção contra o ex-chefe de segurança do presidente Emmanuel Macron, Alexandre Benalla, embora tenha defendido "a rapidez" do Executivo para lidar com este polêmico caso.
"Concebo que seja possível questionar a proporcionalidade" da sanção a Benalla, disse na Assembleia francesa Philippe, em alusão aos 15 dias sem trabalho e salário impostos ao ex-segurança de Macron por agredir manifestantes no último dia 1º de maio se fazendo passar por policial.
No entanto, o premiê opinou que a sanção aplicada a Benalla em maio pareceu "proporcional".
Philippe compareceu à Assembleia para responder às perguntas dos grupos parlamentares na sessão de controle do governo centrada no caso de Benalla, que já foi demitido depois que o jornal "Le Monde" revelou o caso.
"Ninguém no nosso país está acima da lei", esclareceu o primeiro-ministro, que expôs que o ocorrido é "um desvio individual" e não "um assunto de Estado", como pretende a oposição.
O principal partido opositor, Os Republicanos (centro-direita), acusou o governo de Macron de "ter uma polícia paralela" a seu serviço.
Philippe disse que "a reação administrativa, judicial e parlamentar" o governo que teve é "pouco frequente" e lembrou que já há cinco acusados por este caso, o mais grave desde que Macron assumiu a Presidência: o próprio Benalla, Vincent Crase, responsável de segurança do partido de Macron, e outros três policiais.
"Não digo que tudo está perfeito, digo que a reação foi imediata e que mostra nossa vontade de não esconder nada", se defendeu o premiê.
"Concebo que seja possível questionar a proporcionalidade" da sanção a Benalla, disse na Assembleia francesa Philippe, em alusão aos 15 dias sem trabalho e salário impostos ao ex-segurança de Macron por agredir manifestantes no último dia 1º de maio se fazendo passar por policial.
No entanto, o premiê opinou que a sanção aplicada a Benalla em maio pareceu "proporcional".
Philippe compareceu à Assembleia para responder às perguntas dos grupos parlamentares na sessão de controle do governo centrada no caso de Benalla, que já foi demitido depois que o jornal "Le Monde" revelou o caso.
"Ninguém no nosso país está acima da lei", esclareceu o primeiro-ministro, que expôs que o ocorrido é "um desvio individual" e não "um assunto de Estado", como pretende a oposição.
O principal partido opositor, Os Republicanos (centro-direita), acusou o governo de Macron de "ter uma polícia paralela" a seu serviço.
Philippe disse que "a reação administrativa, judicial e parlamentar" o governo que teve é "pouco frequente" e lembrou que já há cinco acusados por este caso, o mais grave desde que Macron assumiu a Presidência: o próprio Benalla, Vincent Crase, responsável de segurança do partido de Macron, e outros três policiais.
"Não digo que tudo está perfeito, digo que a reação foi imediata e que mostra nossa vontade de não esconder nada", se defendeu o premiê.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.