Paquistão apoia política nuclear do Irã durante visita de ministro iraniano
Islamabad, 31 ago (EFE).- O ministro das Relações Exteriores do Paquistão, Makhdoom Qureshi, transferiu nesta sexta-feira o apoio de seu país à política nuclear do Irã diante de seu equivalente iraniano, Mohammad Javad Zarif, um dia depois que a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) confirmou que o Irã segue cumprindo com suas obrigações.
Qureshi espera que, após a saída dos EUA do acordo nuclear entre o Irã e o G5+1 (EUA, Reino Unido, Rússia, China e França, mais Alemanha) em maio, "as partes restantes do pacto mantenham seus compromissos em letra e espírito", informou o Ministério das Relações Exteriores paquistanês em comunicado.
"Isso foi importante dada as repetidas verificações da AIEA de que o Irã aderiu estritamente aos termos do acordo", diz a nota.
O Plano Integral de Ação Conjunta (JCPOA, na sigla em inglês), negociado durante quase dois anos ao máximo nível entre o Irã e o G5+1, prevê importantes limitações ao programa nuclear iraniano para evitar o desenvolvimento de armamento atômico.
Em troca dessas restrições, que duram entre 10 e 25 anos, os países do G5+1 suspenderam parte de suas sanções à República Islâmica, mas o presidente americano, Donald Trump, anunciou no início de maio a retirada de seu país do JCPOA.
Os inspetores da AIEA, a agência nuclear da ONU, confirmaram nesta quinta-feira que a produção e o armazenamento de urânio enriquecido e de água pesada, assim como o acesso às instalações atômicas no Irã, correspondem com o que foi estabelecido no acordo.
Qureshi espera que, após a saída dos EUA do acordo nuclear entre o Irã e o G5+1 (EUA, Reino Unido, Rússia, China e França, mais Alemanha) em maio, "as partes restantes do pacto mantenham seus compromissos em letra e espírito", informou o Ministério das Relações Exteriores paquistanês em comunicado.
"Isso foi importante dada as repetidas verificações da AIEA de que o Irã aderiu estritamente aos termos do acordo", diz a nota.
O Plano Integral de Ação Conjunta (JCPOA, na sigla em inglês), negociado durante quase dois anos ao máximo nível entre o Irã e o G5+1, prevê importantes limitações ao programa nuclear iraniano para evitar o desenvolvimento de armamento atômico.
Em troca dessas restrições, que duram entre 10 e 25 anos, os países do G5+1 suspenderam parte de suas sanções à República Islâmica, mas o presidente americano, Donald Trump, anunciou no início de maio a retirada de seu país do JCPOA.
Os inspetores da AIEA, a agência nuclear da ONU, confirmaram nesta quinta-feira que a produção e o armazenamento de urânio enriquecido e de água pesada, assim como o acesso às instalações atômicas no Irã, correspondem com o que foi estabelecido no acordo.
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