Trump volta a sugerir ideia de Estado único para israelenses e palestinos
Nova York, 26 set (EFE).- Horas depois de apoiar explicitamente uma solução de dois Estados para resolver o conflito entre Israel e Palestina, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a sugerir a criação de um único país para reunir os dois povos.
"Estou de acordo com um Estado, se quiserem dois também me parece bom", afirmou Trump em entrevista coletiva concedida em Nova York, onde participa de reuniões às margens da Assembleia Geral da ONU
"Se eu quero dois Estados? Pode ser um duplo, pode ser um só, o que fizer vocês felizes", disse Trump, sem esclarecer sua posição na questão. "Há dois grupos de pessoas que devem ficar contentes e por isso é tão difícil. Houve muito ódio durante esses anos", acrescentou o presidente americano.
Poucas horas antes, em um vídeo em que aparece ao lado do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, Trump fez afirmações diferentes das respostas aos jornalistas na entrevista.
"Gosto da solução de dois Estados, acredito que ela funcionaria melhor", afirmou o republicano na gravação.
Trump esclareceu que tinha como objetivo propor a ideia de dois Estados diante de Netanyahu porque muitos israelenses defendem a ideia, mas não a apoiam explicitamente. No entanto, o presidente americano deixou claro que a opção por um Estado único segue viva.
"Acredito que a solução de dois Estados ocorrerá, mas acredito que é de alguma forma mais díficil. Por outro aspecto, é melhor porque as pessoas governarão a si próprias", avaliou Trump.
Em fevereiro de 2017, o presidente provocou grande polêmica ao dizer que poderia aceitar a solução de apenas um Estado para resolver o conflito entre israelenses e palestinos. No fim do mesmo ano, Trump voltou atrás e mudou de ideia sobre os dois Estados.
Na reunião com Netanyahu, o presidente americano revelou que apresentará um plano para a paz na região em até quatro meses.
A equipe de negociação da Casa Branca está realizando há meses várias consultas com os principais atores envolvidos no conflito no Oriente Médio para elaborar uma negociação de paz.
Os palestinos, no entanto, afirmam que não se reunirão com os mediadores dos EUA devido à mudança da embaixada americana em Israel de Tel Aviv para Jerusalém.
"Estou de acordo com um Estado, se quiserem dois também me parece bom", afirmou Trump em entrevista coletiva concedida em Nova York, onde participa de reuniões às margens da Assembleia Geral da ONU
"Se eu quero dois Estados? Pode ser um duplo, pode ser um só, o que fizer vocês felizes", disse Trump, sem esclarecer sua posição na questão. "Há dois grupos de pessoas que devem ficar contentes e por isso é tão difícil. Houve muito ódio durante esses anos", acrescentou o presidente americano.
Poucas horas antes, em um vídeo em que aparece ao lado do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, Trump fez afirmações diferentes das respostas aos jornalistas na entrevista.
"Gosto da solução de dois Estados, acredito que ela funcionaria melhor", afirmou o republicano na gravação.
Trump esclareceu que tinha como objetivo propor a ideia de dois Estados diante de Netanyahu porque muitos israelenses defendem a ideia, mas não a apoiam explicitamente. No entanto, o presidente americano deixou claro que a opção por um Estado único segue viva.
"Acredito que a solução de dois Estados ocorrerá, mas acredito que é de alguma forma mais díficil. Por outro aspecto, é melhor porque as pessoas governarão a si próprias", avaliou Trump.
Em fevereiro de 2017, o presidente provocou grande polêmica ao dizer que poderia aceitar a solução de apenas um Estado para resolver o conflito entre israelenses e palestinos. No fim do mesmo ano, Trump voltou atrás e mudou de ideia sobre os dois Estados.
Na reunião com Netanyahu, o presidente americano revelou que apresentará um plano para a paz na região em até quatro meses.
A equipe de negociação da Casa Branca está realizando há meses várias consultas com os principais atores envolvidos no conflito no Oriente Médio para elaborar uma negociação de paz.
Os palestinos, no entanto, afirmam que não se reunirão com os mediadores dos EUA devido à mudança da embaixada americana em Israel de Tel Aviv para Jerusalém.
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