Protesto contra Bolsonaro reúne 250 pessoas em Paris
Paris, 29 set (EFE).- Cerca de 250 pessoas se reuniram na Praça da República, no centro de Paris (França), neste sábado para protestar contra o candidato à presidência Jair Bolsonaro (PSL), conforme informaram os organizadores do ato.
Os manifestantes, a maioria mulheres brasileiras com idades entre 20 e 40 anos, levaram cartazes em português, francês e inglês com as mensagens "Bolsonaro jamais" e "Ele não", entre outras.
"É um político idiota, que não sabe respeitar o fato de termos cores diferentes. Não podemos perder o que foi conquistado em 20 anos de progresso, nem os poucos direitos conquistados pelas mulheres", declarou a estudante de arquitetura Silvia Luisa, uma das participantes do protesto.
Já a manifestante Adriana Gonçalves, que trabalha na França, considerou que Bolsonaro "é contra a diversidade, que é o melhor Brasil".
"Ele é homofóbico, machista e racista, mas o brasileiro não é assim. Não acredito que um homem como ele lidere as pesquisas", afirmou.
Na opinião da estudante de doutorado Solange Kurpil, o Brasil vive "um momento muito delicado como consequência de um acontecimento mundial: a ascensão da extrema-direita".
"Bolsonaro não é nada preparado, ataca verbalmente as minorias e o povo em geral. Ele é desumano. O Brasil tem um candidato fascista pela primeira vez em sua curta democracia", argumentou.
Durante o protesto, foram prestadas homenagens a Marielle Franco, vereadora do PSOL militante dos movimentos negro e LGBT, que foi assassinada a tiros em março deste ano no Rio de Janeiro.
A manifestação também contou com exaltações aos ex-presidentes Dilma Rousseff, que foi destituída por impeachment em 2016, e Luiz Inácio Lula da Silva, que está preso desde abril após ser condenado por corrupção e lavagem de dinheiro.
Os manifestantes, a maioria mulheres brasileiras com idades entre 20 e 40 anos, levaram cartazes em português, francês e inglês com as mensagens "Bolsonaro jamais" e "Ele não", entre outras.
"É um político idiota, que não sabe respeitar o fato de termos cores diferentes. Não podemos perder o que foi conquistado em 20 anos de progresso, nem os poucos direitos conquistados pelas mulheres", declarou a estudante de arquitetura Silvia Luisa, uma das participantes do protesto.
Já a manifestante Adriana Gonçalves, que trabalha na França, considerou que Bolsonaro "é contra a diversidade, que é o melhor Brasil".
"Ele é homofóbico, machista e racista, mas o brasileiro não é assim. Não acredito que um homem como ele lidere as pesquisas", afirmou.
Na opinião da estudante de doutorado Solange Kurpil, o Brasil vive "um momento muito delicado como consequência de um acontecimento mundial: a ascensão da extrema-direita".
"Bolsonaro não é nada preparado, ataca verbalmente as minorias e o povo em geral. Ele é desumano. O Brasil tem um candidato fascista pela primeira vez em sua curta democracia", argumentou.
Durante o protesto, foram prestadas homenagens a Marielle Franco, vereadora do PSOL militante dos movimentos negro e LGBT, que foi assassinada a tiros em março deste ano no Rio de Janeiro.
A manifestação também contou com exaltações aos ex-presidentes Dilma Rousseff, que foi destituída por impeachment em 2016, e Luiz Inácio Lula da Silva, que está preso desde abril após ser condenado por corrupção e lavagem de dinheiro.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.