Autoridades de Nova York descartam ameaça após "terrorismo" na sede da "CNN"
Nova York, 24 out (EFE).- As autoridades de Nova York classificaram nesta quarta-feira de "ato de terrorismo" o artefato enviado à sede da "CNN", mas descartaram "ameaças específicas" na cidade após o pacote potencialmente explosivo que obrigou a evacuação do edifício Time Warner.
Em entrevista coletiva conjunta do prefeito de Nova Yorik, Bill de Blasio, as forças de segurança e o governador do Estado, Andrew Cuomo, este último afirmou que dado o "padrão" dos incidentes ocorridos nas últimas horas, não seria surpresa se mais pacotes aparecerem, e revelou que seu escritório em Manhattan também identificou e neutralizou com outro artefato suspeito.
"O que vimos é um esforço para aterrorizar, um ato de terror que pretende minar a imprensa livre e os líderes do país mediante atos de violência, mas a cidade de Nova York não vai se sentir intimidada", expressou De Blasio.
Tanto o prefeito como o governador afirmaram que não há ameaças críveis nem específicas contra a cidade, mas destacaram que a segurança será reforçada em "locais chave para os veículos de imprensa" e outros lugares "importantes".
O chefe da polícia de Nova York, James O'Neill, explicou que o pacote encontrado no edifício Time Warner, onde fica a sede da "CNN", continha um aparente "artefato explosivo vivo" e um envelope com "pó branco", e ambos os objetos estão sendo investigados.
As autoridades informaram que esse e outros pacotes enviados à ex-candidata presidencial Hillary Clinton, ao ex-presidente Barack Obama e à congressista democrata, Debbie Wasserman Schultz, eram "bombas de fabricação caseira".
John Miller, encarregado da seção antiterrorismo da polícia local, afirmou que o padrão "começou na segunda-feira durante a noite, com um pacote enviado ao condado de Westchester", em referência ao que foi recebido na residência do magnata George Soros em Bedford, e que foi "desativado e levado ao laboratório do FBI".
As forças da ordem estão colaborando para o caso de haver mais "incidentes em outros lugares", já que "parece que um ou mais indivíduos enviaram vários pacotes similares", e têm desdobrados 20 mil agentes de segurança privada.
Cuomo lembrou que o primeiro ataque terrorista em Nova York ocorreu em 1993 e afirmou que o "terrorismo só funciona se for permitido", enquanto De Blasio lamentou os "tempos de ódio e divisão" no país e pediu que não se elevem as tensões e que "a violência e os ataques aos veículos de imprensa" não sejam incentivados.
Em entrevista coletiva conjunta do prefeito de Nova Yorik, Bill de Blasio, as forças de segurança e o governador do Estado, Andrew Cuomo, este último afirmou que dado o "padrão" dos incidentes ocorridos nas últimas horas, não seria surpresa se mais pacotes aparecerem, e revelou que seu escritório em Manhattan também identificou e neutralizou com outro artefato suspeito.
"O que vimos é um esforço para aterrorizar, um ato de terror que pretende minar a imprensa livre e os líderes do país mediante atos de violência, mas a cidade de Nova York não vai se sentir intimidada", expressou De Blasio.
Tanto o prefeito como o governador afirmaram que não há ameaças críveis nem específicas contra a cidade, mas destacaram que a segurança será reforçada em "locais chave para os veículos de imprensa" e outros lugares "importantes".
O chefe da polícia de Nova York, James O'Neill, explicou que o pacote encontrado no edifício Time Warner, onde fica a sede da "CNN", continha um aparente "artefato explosivo vivo" e um envelope com "pó branco", e ambos os objetos estão sendo investigados.
As autoridades informaram que esse e outros pacotes enviados à ex-candidata presidencial Hillary Clinton, ao ex-presidente Barack Obama e à congressista democrata, Debbie Wasserman Schultz, eram "bombas de fabricação caseira".
John Miller, encarregado da seção antiterrorismo da polícia local, afirmou que o padrão "começou na segunda-feira durante a noite, com um pacote enviado ao condado de Westchester", em referência ao que foi recebido na residência do magnata George Soros em Bedford, e que foi "desativado e levado ao laboratório do FBI".
As forças da ordem estão colaborando para o caso de haver mais "incidentes em outros lugares", já que "parece que um ou mais indivíduos enviaram vários pacotes similares", e têm desdobrados 20 mil agentes de segurança privada.
Cuomo lembrou que o primeiro ataque terrorista em Nova York ocorreu em 1993 e afirmou que o "terrorismo só funciona se for permitido", enquanto De Blasio lamentou os "tempos de ódio e divisão" no país e pediu que não se elevem as tensões e que "a violência e os ataques aos veículos de imprensa" não sejam incentivados.
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