Macron ameaça ditar sanções contra responsáveis por matar Khashoggi
Paris, 24 out (EFE).- O presidente da França, Emmanuel Macron, transmitiu nesta quarta-feira ao rei saudita, Salman bin Abdulaziz, sua "profunda indignação" pela morte do jornalista Jamal Khashoggi e se mostrou disposto a adotar sanções internacionais contra os culpados.
O Palácio do Eliseu, sede do governo da França, informou em comunicado que Macron e o rei Salman conversaram hoje por telefone sobre a investigação do assassinato de Khashoggi e o governante francês reivindicou ao dirigente saudita que se "jogue toda a luz sobre as circunstâncias" que rodeiam a morte do jornalista.
"A França não duvidará em adotar, de acordo com seus parceiros, sanções internacionais contra os culpados", destaca a nota.
Macron lembrou o monarca saudita da "prioridade essencial" que representa para seu país "a defesa da liberdade de expressão, da liberdade de imprensa e das liberdades públicas".
Em sua conversa, os dois também trataram outras questões regionais, como os conflitos no Iêmen e na Síria.
Previamente, o porta-voz do governo francês, Benjamin Griveaux, tinha afirmado hoje que Paris não tomará medidas contra Riad até que não se esclareçam os fatos, mas, no caso em que se demonstre sua responsabilidade, adotará sanções que não se limitarão às exportações de armas.
O Palácio do Eliseu, sede do governo da França, informou em comunicado que Macron e o rei Salman conversaram hoje por telefone sobre a investigação do assassinato de Khashoggi e o governante francês reivindicou ao dirigente saudita que se "jogue toda a luz sobre as circunstâncias" que rodeiam a morte do jornalista.
"A França não duvidará em adotar, de acordo com seus parceiros, sanções internacionais contra os culpados", destaca a nota.
Macron lembrou o monarca saudita da "prioridade essencial" que representa para seu país "a defesa da liberdade de expressão, da liberdade de imprensa e das liberdades públicas".
Em sua conversa, os dois também trataram outras questões regionais, como os conflitos no Iêmen e na Síria.
Previamente, o porta-voz do governo francês, Benjamin Griveaux, tinha afirmado hoje que Paris não tomará medidas contra Riad até que não se esclareçam os fatos, mas, no caso em que se demonstre sua responsabilidade, adotará sanções que não se limitarão às exportações de armas.
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