Li e Abe enfatizam importância das relações bilaterais entre China e Japão
Pequim, 25 out (EFE).- O primeiro-ministro da China, Li Keqiang, e seu colega do Japão, Shinzo Abe, enfatizaram nesta quinta-feira a importância das relações bilaterais entre seus países, debilitadas nos últimos anos, as quais pretendem reforçar nesta visita oficial a Pequim, a primeira em sete anos de um chefe de governo japonês.
Abe, que chegou nesta tarde à capital chinesa, se reuniu com Li no Grande Palácio do Povo, onde amanhã também está prevista uma cerimônia de boas-vindas com o presidente da China, Xi Jinping.
Durante o encontro, os dois líderes enfatizaram a importância das relações bilaterais, prejudicadas quando em 2012 o Japão nacionalizou as ilhas Senkaku, que a China reivindica como suas, embora o governo de Tóquio as inclua como parte da prefeitura de Okinawa, a sudoeste da principal ilha do arquipélago japonês.
Ambos também lembraram o 40º aniversário da assinatura do Tratado de Paz e Amizade China-Japão, um sinal de que os dois países mais influentes do Extremo Oriente desejam deixar de lado os problemas que afetaram seus laços nos últimos anos.
Li afirmou que há 40 anos os líderes dos dois países assinaram este acordo para se conseguir uma convivência pacífica e uma amizade de gerações, e enfatizou que "é preciso ver a história como um espelho para seguir rumo ao futuro".
Abe, por sua vez, ressaltou que este tratado de paz guiou o desenvolvimento de ambas as partes, que têm que se esforçar conjuntamente para promover a paz e o desenvolvimento do mundo.
Como parte de sua agenda, o primeiro-ministro japonês, que permanecerá na China até o próximo sábado, também visitará amanhã a Universidade de Pequim, antes de se reunir e participar de um jantar com o presidente chinês.
A visita oficial de Abe, na qual se espera que ambos os governos assinem uma série de memorandos para reforçar seus laços, antecede à que o presidente Xi fará em junho do ano que vem ao Japão para participar da cúpula do G20 na cidade de Osaka.
Abe, que chegou nesta tarde à capital chinesa, se reuniu com Li no Grande Palácio do Povo, onde amanhã também está prevista uma cerimônia de boas-vindas com o presidente da China, Xi Jinping.
Durante o encontro, os dois líderes enfatizaram a importância das relações bilaterais, prejudicadas quando em 2012 o Japão nacionalizou as ilhas Senkaku, que a China reivindica como suas, embora o governo de Tóquio as inclua como parte da prefeitura de Okinawa, a sudoeste da principal ilha do arquipélago japonês.
Ambos também lembraram o 40º aniversário da assinatura do Tratado de Paz e Amizade China-Japão, um sinal de que os dois países mais influentes do Extremo Oriente desejam deixar de lado os problemas que afetaram seus laços nos últimos anos.
Li afirmou que há 40 anos os líderes dos dois países assinaram este acordo para se conseguir uma convivência pacífica e uma amizade de gerações, e enfatizou que "é preciso ver a história como um espelho para seguir rumo ao futuro".
Abe, por sua vez, ressaltou que este tratado de paz guiou o desenvolvimento de ambas as partes, que têm que se esforçar conjuntamente para promover a paz e o desenvolvimento do mundo.
Como parte de sua agenda, o primeiro-ministro japonês, que permanecerá na China até o próximo sábado, também visitará amanhã a Universidade de Pequim, antes de se reunir e participar de um jantar com o presidente chinês.
A visita oficial de Abe, na qual se espera que ambos os governos assinem uma série de memorandos para reforçar seus laços, antecede à que o presidente Xi fará em junho do ano que vem ao Japão para participar da cúpula do G20 na cidade de Osaka.
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