Ministro sul-africano diz sofrer chantagem por causa de vídeo erótico
Johanesburgo, 28 out (EFE).- O ministro de Interior da África do Sul, Malusi Gigaba, anunciou neste domingo que existe um vídeo de "natureza sexual" roubado do seu telefone pelo qual vem sofrendo tentativas de chantagem e extorsão desde 2017.
"A minha esposa e eu soubemos, com grande pesar, que um vídeo que contém material de natureza sexual, feito para ser visto por nós apenas, e que foi roubado quando as minhas comunicações foram ilegalmente interceptadas e o meu telefone hackeado em 2016/2017, está circulando entre certas figuras políticas", afirmou o funcionário na sua conta do Twitter.
"Este vídeo foi objeto de um número de tentativas de chantagem e extorsão que remontam ao período imediatamente posterior à minha nomeação como ministro de Finanças, em março de 2017, as quais categoricamente rejeitei considerar", acrescentou Gigaba.
O ministro, que ocupa a pasta de Interior desde fevereiro passado quando Cyril Ramaphosa assumiu a Presidência, explicou que a Polícia está a par e aproveitou para pedir perdão, especialmente à sua família e à sociedade sul-africana, pela dor "e vergonha" que possa causar a possível divulgação das imagens.
"Espero que nossa nação, um dia, se comprometa construtivamente com a pergunta de se é correto perdoar e promover a repugnante invasão da privacidade dos outros ao distribuir materiais como estes, especialmente em clara ausência de uma justificativa de interesse público", concluiu o ministro.
"A minha esposa e eu soubemos, com grande pesar, que um vídeo que contém material de natureza sexual, feito para ser visto por nós apenas, e que foi roubado quando as minhas comunicações foram ilegalmente interceptadas e o meu telefone hackeado em 2016/2017, está circulando entre certas figuras políticas", afirmou o funcionário na sua conta do Twitter.
"Este vídeo foi objeto de um número de tentativas de chantagem e extorsão que remontam ao período imediatamente posterior à minha nomeação como ministro de Finanças, em março de 2017, as quais categoricamente rejeitei considerar", acrescentou Gigaba.
O ministro, que ocupa a pasta de Interior desde fevereiro passado quando Cyril Ramaphosa assumiu a Presidência, explicou que a Polícia está a par e aproveitou para pedir perdão, especialmente à sua família e à sociedade sul-africana, pela dor "e vergonha" que possa causar a possível divulgação das imagens.
"Espero que nossa nação, um dia, se comprometa construtivamente com a pergunta de se é correto perdoar e promover a repugnante invasão da privacidade dos outros ao distribuir materiais como estes, especialmente em clara ausência de uma justificativa de interesse público", concluiu o ministro.
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