Conselheiro de Segurança Nacional de Trump fará discurso sobre América Latina
Washington, 31 out (EFE).- John Bolton, conselheiro de Segurança Nacional do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fará na quinta-feira um discurso sobre a política americana para a América Latina, no qual deve reforçar a linha dura da Casa Branca em relação à Venezuela, Nicarágua e Cuba.
"Amanhã falarei sobre as políticas para a América Latina do presidente Trump na histórica Torre da Liberdade em Miami (Flórida). Não consigo pensar em um cenário mais adequado" para o discurso, escreveu Bolton no Twitter nesta quarta-feira.
O pronunciamento está marcado para 13h local (14h, em Brasília), segundo um comunicado da Miami Dade College, a universidade onde fica situada a Torre da Liberdade, um monumento histórico utilizado na década de 60 para alojar os primeiros exilados da Revolução Cubana.
A Casa Branca não deu detalhes sobre o discurso de Bolton, mas um alto funcionário antecipou há duas semanas que o assessor de Trump detalharia "em breve" a estratégia dos EUA para os três "países" que, na sua opinião, concentram os "movimentos antidemocráticos" no continente: Cuba, Venezuela e Nicarágua.
Bolton explicará "como, a partir de ferramentas econômicas, diplomáticas e políticas", darão "mais ênfase a este tema, com mais foco e pressão sobre esses regimes", disse o funcionário em declarações para vários veículos de imprensa, entre eles a Agência Efe.
A fonte, que pediu anonimato, detalhou que a Casa Branca planejava "aumentar" a pressão sobre o governo cubano por seu suposto papel na manutenção do poder do governo de Nicolás Maduro na Venezuela.
Os EUA planejam "manter e aumentar por qualquer via, com ferramentas econômicas, diplomáticas e políticas" a pressão sobre as "entidades do Exército cubano e os serviços de inteligência e as entidades corporativas com as quais (eles) lucram", detalhou o funcionário.
"Amanhã falarei sobre as políticas para a América Latina do presidente Trump na histórica Torre da Liberdade em Miami (Flórida). Não consigo pensar em um cenário mais adequado" para o discurso, escreveu Bolton no Twitter nesta quarta-feira.
O pronunciamento está marcado para 13h local (14h, em Brasília), segundo um comunicado da Miami Dade College, a universidade onde fica situada a Torre da Liberdade, um monumento histórico utilizado na década de 60 para alojar os primeiros exilados da Revolução Cubana.
A Casa Branca não deu detalhes sobre o discurso de Bolton, mas um alto funcionário antecipou há duas semanas que o assessor de Trump detalharia "em breve" a estratégia dos EUA para os três "países" que, na sua opinião, concentram os "movimentos antidemocráticos" no continente: Cuba, Venezuela e Nicarágua.
Bolton explicará "como, a partir de ferramentas econômicas, diplomáticas e políticas", darão "mais ênfase a este tema, com mais foco e pressão sobre esses regimes", disse o funcionário em declarações para vários veículos de imprensa, entre eles a Agência Efe.
A fonte, que pediu anonimato, detalhou que a Casa Branca planejava "aumentar" a pressão sobre o governo cubano por seu suposto papel na manutenção do poder do governo de Nicolás Maduro na Venezuela.
Os EUA planejam "manter e aumentar por qualquer via, com ferramentas econômicas, diplomáticas e políticas" a pressão sobre as "entidades do Exército cubano e os serviços de inteligência e as entidades corporativas com as quais (eles) lucram", detalhou o funcionário.
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