Juiz adia decisão sobre diretora da Huawei detida no Canadá
Toronto, 10 dez (EFE).- A diretora financeira da Huawei, Meng Wanzhou, permanecerá um dia mais na prisão após a decisão desta segunda-feira de um juiz canadense de realizar amanhã uma terceira audiência para determinar se lhe concede a liberdade sob fiança.
O juiz William Ehrcke, do Tribunal Supremo da província da Colúmbia Britânica, no Canadá, anunciou que prosseguirá a audiência nesta terça-feira após escutar os argumentos dos advogados defensores para conceder a liberdade sob fiança de Meng enquanto se decide se será extraditada aos EUA.
Meng, de 46 anos de idade, foi detida pelas autoridades canadenses a pedido dos Estados Unidos no último dia 1º de dezembro em Vancouver quando dirigia-se ao México.
Meng é acusada pelas autoridades americanas de fraude por violar as sanções comerciais impostas pelos Estados Unidos ao Irã. A executiva chinesa, que é filha do fundador da Huawei, negou a acusação.
A promotoria canadense solicitou a Ehrcke que mantenha Meng na prisão até que os tribunais decidam se a diretora da Huawei será extraditada aos Estados Unidos, um processo que pode durar um ano.
Por sua parte, o advogado do Estado declarou que prefere que Meng seja encaminhada para prisão domiciliar.
Ehrcke decidiu adiar sua decisão sobre a liberdade sob fiança de Meng diante das dúvidas colocadas pela promotoria e o advogado do Estado sobre a legalidade de que seja o marido de Meng, um cidadão chinês sem residência no Canadá, quem garanta a fiança a pagar.
O juiz William Ehrcke, do Tribunal Supremo da província da Colúmbia Britânica, no Canadá, anunciou que prosseguirá a audiência nesta terça-feira após escutar os argumentos dos advogados defensores para conceder a liberdade sob fiança de Meng enquanto se decide se será extraditada aos EUA.
Meng, de 46 anos de idade, foi detida pelas autoridades canadenses a pedido dos Estados Unidos no último dia 1º de dezembro em Vancouver quando dirigia-se ao México.
Meng é acusada pelas autoridades americanas de fraude por violar as sanções comerciais impostas pelos Estados Unidos ao Irã. A executiva chinesa, que é filha do fundador da Huawei, negou a acusação.
A promotoria canadense solicitou a Ehrcke que mantenha Meng na prisão até que os tribunais decidam se a diretora da Huawei será extraditada aos Estados Unidos, um processo que pode durar um ano.
Por sua parte, o advogado do Estado declarou que prefere que Meng seja encaminhada para prisão domiciliar.
Ehrcke decidiu adiar sua decisão sobre a liberdade sob fiança de Meng diante das dúvidas colocadas pela promotoria e o advogado do Estado sobre a legalidade de que seja o marido de Meng, um cidadão chinês sem residência no Canadá, quem garanta a fiança a pagar.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.