Presidente da Colômbia apresenta nova estratégia de combate as drogas
Bogotá, 13 dez (EFE).- O presidente colombiano, Iván Duque, apresentou nesta quinta-feira uma nova política para combater as drogas que terá como pilares a diminuição do consumo, o ataque às ofertas e a desarticulação das organizações criminosas.
"Esta política pretende reduzir o consumo de drogas na Colômbia. Não é segredo para ninguém que o nosso país vê crescendo de maneira perigosa o consumo de entorpecentes cada vez mais cedo", disse ele, ao término de uma reunião do Conselho Nacional de Entorpecentes na Casa Nariño.
Os cultivos de coca na Colômbia aumentaram 17% em 2017 e alcançaram um recorde de 171 mil hectares, 25 mil a mais do que no ano anterior, de acordo com um relatório apresentado em setembro pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC, sigla em inglês).
O presidente explicou que a nova política buscará melhorar as operações aérea, marítima, terrestre e fluvial, já que é preciso "romper logísticas, fortalecer os mecanismos de detecção e desarticular as redes de lavagem de dinheiro". Segundo ele, é preciso atuar com "muitíssima contundência".
A estratégia também coloca a necessidade de "atacar a renda dos criminosos", o que implica ter "abordagens de múltiplas visões", para atingir as fontes de receita desses grupos.
Duque lembrou que os cultivos ilícitos de coca, por exemplo, causam enormes prejuízos ao meio ambiente, o que gera pobreza na população e os recursos obtidos dessa atividade acabam alimentando a corrupção.
Segundo o governo, a renda gerada pelo narcotráfico em 2017 foi equivalente a cerca de 5% do PIB do país, o que supera inclusive a do café, um setor tradicional da economia colombiana.
"Esta política pretende reduzir o consumo de drogas na Colômbia. Não é segredo para ninguém que o nosso país vê crescendo de maneira perigosa o consumo de entorpecentes cada vez mais cedo", disse ele, ao término de uma reunião do Conselho Nacional de Entorpecentes na Casa Nariño.
Os cultivos de coca na Colômbia aumentaram 17% em 2017 e alcançaram um recorde de 171 mil hectares, 25 mil a mais do que no ano anterior, de acordo com um relatório apresentado em setembro pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC, sigla em inglês).
O presidente explicou que a nova política buscará melhorar as operações aérea, marítima, terrestre e fluvial, já que é preciso "romper logísticas, fortalecer os mecanismos de detecção e desarticular as redes de lavagem de dinheiro". Segundo ele, é preciso atuar com "muitíssima contundência".
A estratégia também coloca a necessidade de "atacar a renda dos criminosos", o que implica ter "abordagens de múltiplas visões", para atingir as fontes de receita desses grupos.
Duque lembrou que os cultivos ilícitos de coca, por exemplo, causam enormes prejuízos ao meio ambiente, o que gera pobreza na população e os recursos obtidos dessa atividade acabam alimentando a corrupção.
Segundo o governo, a renda gerada pelo narcotráfico em 2017 foi equivalente a cerca de 5% do PIB do país, o que supera inclusive a do café, um setor tradicional da economia colombiana.
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