Topo

Esse conteúdo é antigo

Itália permitirá visitas familiares e abrirá parques a partir de 4 de maio

26.abr.2020 - Policial usa máscara em frente ao Coliseu, em Roma, Itália Imagem: Alberto Lingria/Reuters

27/04/2020 02h31

O governo da Itália permitirá visitas familiares e abrirá parques e jardins públicos a partir de 4 de maio, quando o país iniciará uma reabertura gradual do confinamento, após quase dois meses de isolamento devido à crise do coronavírus, porém seguirá proibindo a realização de encontros sociais.

O primeiro-ministro Giuseppe Conte detalhou ontem o plano de reabertura: será possível praticar esportes, mantendo uma separação de pelo menos um metro para evitar infecções e a realização de funerais com um pequeno grupo de membros da família, de até 15 pessoas, desde que usem máscaras e respeitem a distância social.

O governo italiano fixará um preço máximo de 0,50 euros (cerca de R$ 3) para as máscaras e está trabalhando para abolir o imposto sobre valor agregado (IVA).

Além disso, proibirá as pessoas com febre acima de 37,5 graus de saírem para a rua, tendo que ficar em casa, evitar contatos sociais e chamar o médico.

No dia 4 de maio, as indústrias manufatureira, de construção e atacadista retomarão as atividades, tendo que garantir os protocolos de segurança para que seus funcionários evitem novos contágios.

A abertura de restaurantes será permitida apenas para comprar comida para viagem, que deverá ser consumida nas residências.

Porém, não será a partir do 4 de maio que a liberdade total de movimento chegará aos cidadãos italianos, que ainda não poderão mudar de região, mas poderão se deslocar dentro dela, com motivos justificados de trabalho, saúde ou outras necessidades.

Comunicar erro

Comunique à Redação erros de português, de informação ou técnicos encontrados nesta página:

Itália permitirá visitas familiares e abrirá parques a partir de 4 de maio - UOL

Obs: Link e título da página são enviados automaticamente ao UOL

Ao prosseguir você concorda com nossa Política de Privacidade


Coronavírus