Azerbaijão nega presença de mercenários em Nagorno Karabakh
Segundo a porta-voz do Ministério de Relações Exteriores azeri, Leyla Abdullayeva, as informações divulgadas sobre "o suposto deslocamento de mercenários da Síria para o Azerbaijão são absolutamente falsas".
De acordo com Abdullayeva, trata-se de uma campanha de desinformação orquestrada pela Armênia, a qual acusou de divulgar notícias "não confirmadas" e entrevistas "com pessoas inventadas".
"Rejeitamos mais uma vez estas acusações sujas dirigidas contra o Azerbaijão e ressaltamos que o Exército do Azerbaijão não necessita a intervenção de forças externas para garantir a sua segurança territorial nas margens das suas fronteiras internacionais", afirmou.
O presidente da França, Emmanuel Macron, disse que tem informações que "confirmam de forma confiável" que os combatentes sírios de grupos jihadistas se mudaram para Nagorno Karabakh, o que é contestado pelo Azerbaijão e pela Armênia.
"Hoje temos informações, de forma confiável, de que os combatentes sírios deixaram a área de operações dos grupos jihadistas e passaram por Gaziantep, na Turquia, para se juntarem a este centro de operações em Nagorno Karabakh. Este é um desenvolvimento novo e muito sério", disse Macron em Bruxelas.
Nesta quarta-feira, Macron e o presidente da Rússia, Vladimir Putin, expressaram, em conversa por telefone, preocupação sobre o possível envio de mercenários da Síria para a zona de conflito, de acordo com o Palácio do Eliseu.
Antes, o Ministério das Relações Exteriores russo tinha pedido "aos líderes dos Estados envolvidos que tomassem medidas ativas para impedir a utilização de terroristas e mercenários estrangeiros neste conflito e para assegurar a sua saída imediata da região". EFE
fg-aj/vnm
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