Aumenta para 23 número de mortos após erupção na RD Congo
"Ao todo, sete pessoas morreram como consequência de lava ativa. Tentaram cruzar a estrada que liga a cidade de Goma - onde está o vulcão - a Rutshuru, mas está interceptada devido à lava", confirmou à Agência Efe o vulcanólogo Celestin Kasereka Mahinda, diretor científico do observatório local.
Outra pessoa morreu também asfixiada no banheiro devido à acumulação de gás nocivo, acrescentou Mahinda, ao lembrar que o número de óbitos pode aumentar nas próximas horas, já a lava continua ativa em alguns trechos.
Na noite de domingo, o govenro da RDC confirmou as mortes de 15 pessoas: duas queimadas, quatro por tiros de arma de fogo após tentarem fugir da prisão de Munzenze e nove em um acidente de trânsito enquanto tentavam fugir da região.
Ainda hoje são sentidos tremores na cidade de Goma, localizada a 20 quilômetros do vulcão, o que, segundo Mahinda, pode significar duas coisas: se houver lava ativa na cratera, há a possibilidade de outra atividade vulcânia, caso contrário, a terra está recuperando seu equilíbrio.
Nesta manhã, uma delegação do governo que chegou da capital, Kinshasa, se comprometeu a apoiar o Observatório - entidade estatal que estava há pelo menos dez meses sem receber recursos públicos - para poder monitorar, mais uma vez, a atividade do vulcão em tempo real.
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