Daniel Alves usou estratégia do vale tudo, mas se deu mal
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A estratégia de Daniel Alves de apresentar uma série de histórias diferentes em sua defesa pegou mal na opinião pública e fracassou na Justiça. Para o jurista Wálter Maierovitch, a palavra do jogador "não gerava credibilidade e isso ficou patente até pelas mudanças de versões. A da jovem vítima, ao contrário, teve total coerência, desde a fase da notícia do crime dada à polícia".
Os colunistas de Esporte refletiram sobre o tema. Juca Kfouri, aqui, Casagrande, aqui, e Mauro Cezar Pereira, aqui, lembraram de Robinho, também condenado pelo mesmo crime, mas solto e se divertindo no litoral paulista.
Milly Lacombe registra: "condenação é em nome de todas nós". Alicia Klein reflete se cabe comemorar o veredicto diante de um crime tão terrível. E conclui: "nenhuma punição apaga as marcas deixadas por um estuprador na vida de uma mulher. Mas é um caminho. Um caminho para que uns paguem por seus crimes e para que outros pensem duas vezes antes de cometê-los".
- Wálter Maierovitch: Daniel Alves usou do vale tudo em nome da ampla defesa, mas se deu mal
- Juca Kfouri: Daniel Alves e o exemplo para estupradores
- Casagrande: Agora Daniel Alves também é um estuprador condenado, assim como Robinho
- Mauro Cezar Pereira: Daniel Alves condenado, preso. Robinho, condenado, solto
- Milly Lacombe: Caso Daniel Alves: condenação é em nome de todas nós
- Alicia Klein: Devemos celebrar a condenação de Daniel Alves?
- Perrone: Condenação de Daniel Alves por estupro é didática para a sociedade
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Opinião
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