Dois menores de 14 anos são suspeitos de integrar quadrilha de assalto a bancos no Recife
Dois adolescentes de 14 anos foram apreendidos em flagrante e vão responder pela suposta participação em uma quadrilha de assalto a banco no Recife. Os dois menores são investigados por ato infracional de tentativa de assalto. Caso condenados pela Justiça, eles terão que cumprir medidas sócio-educativas.
Segundo a Polícia Civil, os dois adolescentes de 14 anos, em companhia de outro menor de 17 anos e outros três adultos, foram flagrados, na noite do último domingo (20), durante uma tentativa de roubo à agência bancária do Santander, na avenida Conde da Boa Vista, no centro da capital pernambucana.
Segundo a Polícia Militar (PM), as seis pessoas foram detidas em flagrante dentro da agência. Os policiais receberam a informação da invasão ainda no momento em que os acusados estavam no local. Logo após a entrada das seis pessoas, o alarme disparou, e a empresa de segurança eletrônica informou a ocorrência aos militares.
A PM informou ainda que, para ter acesso ao banco, a quadrilha rendeu o vigilante da agência. Após a prisão do grupo, os policiais encontraram, com os acusados, dois revólveres calibre 38 que seriam pertencentes ao vigia do banco.
Ato infracional
Os três menores infratores foram encaminhados à Gerência de Proteção da Criança e do Adolescente. Apesar de detidos em flagrante, os dois adolescentes de 14 anos foram liberados após a chegada dos pais deles, que assinaram um termo de compromisso para comparecimento em audiências. Os jovens vão responder por ato infracional de tentativa de furto.
O outro adolescente, de 17 anos, que integrava o grupo, acabou apreendido, já que havia um mandado de busca e apreensão em aberto por conta de outros crimes praticados pelo jovem, no Recife. Ele foi encaminhado para a Fundação de Atendimento Socioeducativo.
Os adultos Anderson Ferreira da Silva, 29, conhecido como “Negão”; Michel Antônio da Silva Valentim, 18, o “Malote”; e Rafael Ferreira de Souza de Santana, 21, foram autuados na Delegacia de Repressão aos Crimes Patrimoniais e encaminhados para o Centro de Triagem de Abreu e Lima, na região metropolitana da capital pernambucana.
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