Papa pede para novos cardeais serem 'humildes'
CIDADE DO VATICANO, 13 JAN (ANSA) - O papa Francisco pediu para que os 16 religiosos que serão nomeados cardeais no próximo dia 22 de fevereiro recebam essa designação com "humildade" e "simplicidade". "Ser cardeal não significa receber uma promoção, nem uma honra ou condecoração. É simplesmente um serviço que exige a ampliação do olhar e o alargamento do coração", pediu o Pontífice em uma carta enviada aos 16 religiosos, entre eles o arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani Tempesta.
"Por favor, recebam essa designação com o coração simples e humilde, evitando qualquer expressão de mundanidade e festejo excessivo ao espírito evangélico de austeridade, sobriedade e pobreza", orientou Francisco. Tempesta foi um dos responsáveis pela organização da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) no ano passado, que representou a primeira viagem internacional de Francisco. O anúncio da nomeação de 16 novos cardeais foi feito pelo Pontífice durante a celebração do Ângelus de ontem (12) e, segundo ele, representa a "profunda relação eclesiástica entre a igreja de Roma e as outras igrejas espalhadas pelo mundo".
Na sua escolha, Francisco procurou respeitar o número máximo de 120 eleitores em um eventual conclave, já que a partir de maio faltariam exatamente 16 cardeais para atingir esse limite.
O Pontífice também buscou atender a quase todos os continentes, com seis nomeações na América, duas na África e outras duas da Ásia, e países mais pobres, como Haiti, Burkina Faso, Filipinas e Costa do Marfim. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Por favor, recebam essa designação com o coração simples e humilde, evitando qualquer expressão de mundanidade e festejo excessivo ao espírito evangélico de austeridade, sobriedade e pobreza", orientou Francisco. Tempesta foi um dos responsáveis pela organização da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) no ano passado, que representou a primeira viagem internacional de Francisco. O anúncio da nomeação de 16 novos cardeais foi feito pelo Pontífice durante a celebração do Ângelus de ontem (12) e, segundo ele, representa a "profunda relação eclesiástica entre a igreja de Roma e as outras igrejas espalhadas pelo mundo".
Na sua escolha, Francisco procurou respeitar o número máximo de 120 eleitores em um eventual conclave, já que a partir de maio faltariam exatamente 16 cardeais para atingir esse limite.
O Pontífice também buscou atender a quase todos os continentes, com seis nomeações na América, duas na África e outras duas da Ásia, e países mais pobres, como Haiti, Burkina Faso, Filipinas e Costa do Marfim. (ANSA)
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