13 anos após atentados, Estados Unidos continuam com medo
Já se passaram 13 anos dos atentados de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos, mas o país continua com medo de que novos ataques terroristas repitam a tragédia. E as recentes decapitações dos jornalistas norte-americanos James Foley e Steven Sotloff pelo grupo jihadista Estado Islâmico reforçaram esse sentimento.
Segundo uma pesquisa publicada pelo diário "Wall Street Journal" e pela rede NBC, 47% dos habitantes dos EUA estão convencidos de que a nação está menos segura do que antes dos atentados cometidos pela Al Qaeda. Além disso, apenas 26% dos entrevistados disseram se sentir mais seguros agora.
Em 2002, essa mesma sondagem mostrou que 20% dos norte-americanos estavam apreensivos quanto a novos ataques, enquanto no ano passado esse número foi de 28%. Em sintonia com esses dados, o prefeito de Nova York, Bill De Blasio, afirmou nesta quarta-feira (10) que a cidade continua sendo um alvo preferencial dos terroristas. A declaração foi dada à agência "Associated Press".
"A responsabilidade que eu tenho hoje nasce daquele dia horrível. O meu papel agora é cuidar das equipes de socorro que estão doentes desde então e permanecer alerta", disse.
Série de ataques matou quase 3.000
Na manhã de 11 de setembro de 2001, dois aviões se chocaram contra as torres gêmeas do World Trade Center, em Nova York.
Em seguida, uma terceira aeronave de passageiros foi derrubada sobre o Pentágono, nos arredores de Washington. Além disso, um quarto avião caiu em uma área aberto na Pensilvânia, após seus ocupantes terem desafiado os sequestradores. Ele teria como alvo a Casa Branca. A série de atentados provocou quase 3.000 mortes.
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