Milhares protestam contra o BCE em Nápoles
NÁPOLES, 02 OUT (ANSA) - Um grupo de cerca de quatro mil manifestantes se reúne em Nápoles para protestar contra as ações do Banco Central Europeu (BCE) nesta quinta-feira (02) no continente. Chamado de "Block BCE", o grupo afirma que a entidade é responsável pela "precariedade, pobreza, desemprego e especulação" e pede que a Itália "se livre" do BCE. Está marcada para hoje uma reunião dos membros da entidade na cidade.
Várias lojas fecharam as portas enquanto os manifestantes caminhavam pelas ruas, mas aplaudiam a atitude das pessoas. "Foi feito um terrorismo midiático e vocês não ter que ter medo de nós, mas de Draghi [presidente do BCE] e de quem está na reunião", disse Alfonso De Vita, um dos líderes do movimento. Entre os manifestantes, estão jovens estudantes, movimentos em defesa do emprego e de trabalho e alguns cidadãos ucranianos com cartazes chamando a União Europeia de "vergonha" pela sua atitude com a Ucrânia. Além deles, mães de família estão no protesto pedindo mais moradia e mais trabalho para sustentar as suas famílias.
Um dos líderes do protesto guiava parte do protesto afirmando que quem sofre com as medidas de austeridade do BCE "somos todos nós" e bradava "Não ao BCE, não à austeridade". A Itália enfrenta uma grave crise econômica há mais de sete anos e sofre para conseguir atingir as metas propostas pelo Banco Central Europeu. Ontem (01), o governo francês também se rebelou contra a política de austeridade e disse que a França não cumprirá a meta imediatamente. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Várias lojas fecharam as portas enquanto os manifestantes caminhavam pelas ruas, mas aplaudiam a atitude das pessoas. "Foi feito um terrorismo midiático e vocês não ter que ter medo de nós, mas de Draghi [presidente do BCE] e de quem está na reunião", disse Alfonso De Vita, um dos líderes do movimento. Entre os manifestantes, estão jovens estudantes, movimentos em defesa do emprego e de trabalho e alguns cidadãos ucranianos com cartazes chamando a União Europeia de "vergonha" pela sua atitude com a Ucrânia. Além deles, mães de família estão no protesto pedindo mais moradia e mais trabalho para sustentar as suas famílias.
Um dos líderes do protesto guiava parte do protesto afirmando que quem sofre com as medidas de austeridade do BCE "somos todos nós" e bradava "Não ao BCE, não à austeridade". A Itália enfrenta uma grave crise econômica há mais de sete anos e sofre para conseguir atingir as metas propostas pelo Banco Central Europeu. Ontem (01), o governo francês também se rebelou contra a política de austeridade e disse que a França não cumprirá a meta imediatamente. (ANSA)
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.