Rebelião deixa 40 mortos no México antes de visita de Papa
SÃO PAULO, 11 FEV (ANSA) - Um motim em um complexo penitenciário de Topo Chico, na cidade de Monterrey, no México, provocou a morte de ao menos 40 pessoas nesta quinta-feira (11), na véspera da viagem que o papa Francisco realizará ao país. De acordo com a assessoria de imprensa do governo de Nuevo León, a situação já está sob controle. A imprensa mexicana publicou que o motim teria começado pela manhã e que vizinhos da prisão alertaram que um grupo de detentos tinha se apoderado de um dos pavilhões por volta da meia-noite e iniciado um incêndio. Do lado de fora, foram ouvidas explosões e granadas. O motim teria sido iniciado para despistar a fuga de líderes de facções, como traficantes do cartel Los Zetas.
Ainda não há um número oficial de vítimas e feridos. Enquanto o jornal "El Norte de Monterrey" fala de 50 mortos e 70 feridos, a emissora "Foro TV" estima ao menos 40 falecimentos. As ruas próximas ao centro de detenção foram fechadas e dezenas de familiares de presos tomaram as vias para tentar colher notícias sobre a rebelião e as vítimas. Em 2012, uma revolta na prisão de Apodaca terminou com a morte de 40 pessoas e com a fuga de 30 prisioneiros. O papa Francisco iniciará amanhã uma viagem oficial ao México.
No dia 17, o líder da Igreja Católica visitará uma prisão de Ciudad Juarez, município com um dos índices de violência mais altos do mundo. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Ainda não há um número oficial de vítimas e feridos. Enquanto o jornal "El Norte de Monterrey" fala de 50 mortos e 70 feridos, a emissora "Foro TV" estima ao menos 40 falecimentos. As ruas próximas ao centro de detenção foram fechadas e dezenas de familiares de presos tomaram as vias para tentar colher notícias sobre a rebelião e as vítimas. Em 2012, uma revolta na prisão de Apodaca terminou com a morte de 40 pessoas e com a fuga de 30 prisioneiros. O papa Francisco iniciará amanhã uma viagem oficial ao México.
No dia 17, o líder da Igreja Católica visitará uma prisão de Ciudad Juarez, município com um dos índices de violência mais altos do mundo. (ANSA)
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