'Hacker russos invadiram cérebro de Obama', alfineta Moscou
MOSCOU, 9 JAN (ANSA) - O governo russo ironizou as acusações dos Estados Unidos e disse nesta segunda-feira (9) que os "hackers devem ter violado o cérebro" do presidente Barack Obama. "Acho que os hackers russos, se eles realmente violaram algo nos Estados Unidos, foram duas coisas: o cérebro de Obama e, obviamente, o próprio relatório sobre os hackers russos", escreveu no Facebook a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores de Moscou, Maria Zakharova.
Mais cedo, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, tinha novamente negado todas as acusações de Washington de que hackers russos teriam atacado sistemas do governo norte-americano e interferido nas eleições presidenciais de novembro, favorecendo a candidatura do republicano Donald Trump e prejudicando a democrata Hillary Clinton. Ele definiu as acusações como uma "caça às bruxas".
Peskov também disse que o tão especulado encontro entre o líder russo, Vladimir Putin, e Trump será organizado de maneira "meticulosa, levando em consideração de que se trata de uma de contatos após uma uma fase muito tensa de evolução da detetioração das relações" diplomáticas. A gradual aproximação entre Moscou e Washington começou a ocorrer durante as campanhas eleitoras à Casa Branca, com Trump e Putin trocando elogios e demonstrando disposição em firmarem parcerias. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Mais cedo, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, tinha novamente negado todas as acusações de Washington de que hackers russos teriam atacado sistemas do governo norte-americano e interferido nas eleições presidenciais de novembro, favorecendo a candidatura do republicano Donald Trump e prejudicando a democrata Hillary Clinton. Ele definiu as acusações como uma "caça às bruxas".
Peskov também disse que o tão especulado encontro entre o líder russo, Vladimir Putin, e Trump será organizado de maneira "meticulosa, levando em consideração de que se trata de uma de contatos após uma uma fase muito tensa de evolução da detetioração das relações" diplomáticas. A gradual aproximação entre Moscou e Washington começou a ocorrer durante as campanhas eleitoras à Casa Branca, com Trump e Putin trocando elogios e demonstrando disposição em firmarem parcerias. (ANSA)
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