Imagens de Mossul após expulsão do Estado Islâmico revelam alto custo humano da guerra
Antigo bastião do Estado Islâmico, a cidade de Mossul foi finalmente liberada por forças iraquianas apoiadas por uma coalizão internacional.
Mas os três anos de domínio do grupo extremista cobraram seu preço.
Por trás das comemorações da retomada do controle, há uma enorme crise humanitária que começa a ser revelada.
Antes da chegada do grupo extremista, viviam ali cerca de 2 milhões de pessoas, mas milhares morreram desde então e outras 920 mil ficaram desabrigadas.
Além disso, o acesso a comida e medicamentos é escasso.
A coordenadora humanitária da ONU no Iraque, Lise Grande, diz ser um "alívio" que a batalha por Mossul tenha terminado, "mas a crise humanitária ainda não cessou".
"Muitas pessoas que fugiram perderam tudo. Precisam de abrigo, comida, cuidados médicos, água e equipes de emergência. Os níveis de trauma que estamos vivendo são os mais altos. O que as pessoas vêm passando é quase inimaginável", diz.
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