Marechal Sisi e o esquerdista Sabahi são os candidatos à presidência do Egito
Cairo, 20 abr (EFE).- A Comissão Suprema Eleitoral do Egito anunciou neste domingo que apenas dois candidatos, o ex-ministro da Defesa Abdelfatah Al Sisi e o esquerdista Hamdin Sabahi, apresentaram a documentação necessária para lançaram sua candidatura para presidente.
Em uma coletiva de imprensa, a comissão informou sobre o encerramento do prazo para a entrega da documentação e as assinaturas necessárias para se candidatar. O primeiro turno está marcado para os dias 26 e 27 de maio.
Sissi, o grande favorito, apresentou um total de 188.930 assinaturas válidas para formalizar a candidatura, enquanto Sabahi forneceu 31.555, informou o porta-voz da comissão.
Às 14h locais (9h de Brasília) se encerrou o prazo para a entrega dos documentos, e na terça-feira se abre um período de 48 horas para a apresentação de recursos contra qualquer uma das duas candidaturas.
Para concorrer nas eleições, Sisi teve que renunciar ao comando do exército, pois a nova Constituição egípcia, aprovada em referendo em janeiro, proíbe um militar de se tornar presidente do país.
Já o político nasserista Sabahi, líder da Corrente Popular, foi o terceiro candidato mais votado nas eleições presidenciais passadas, vencidas pelo islamita Mohammed Mursi, posteriormente deposto no golpe militar de 3 de julho.
O polêmico advogado egípcio e presidente do clube de futebol Zamalek, Mortada Mansur, anunciou ontem a retirada da sua candidatura e anunciou apoio a Sisi.
Já a jornalista Buzaina Kamel não conseguiu reunir as assinaturas suficientes para concorrer à presidência.
Após a queda do islamita Mursi, o exército egípcio estabeleceu um roteiro que incluía a aprovação de uma nova Constituição e a convocação de eleições presidenciais e legislativos.
Em uma coletiva de imprensa, a comissão informou sobre o encerramento do prazo para a entrega da documentação e as assinaturas necessárias para se candidatar. O primeiro turno está marcado para os dias 26 e 27 de maio.
Sissi, o grande favorito, apresentou um total de 188.930 assinaturas válidas para formalizar a candidatura, enquanto Sabahi forneceu 31.555, informou o porta-voz da comissão.
Às 14h locais (9h de Brasília) se encerrou o prazo para a entrega dos documentos, e na terça-feira se abre um período de 48 horas para a apresentação de recursos contra qualquer uma das duas candidaturas.
Para concorrer nas eleições, Sisi teve que renunciar ao comando do exército, pois a nova Constituição egípcia, aprovada em referendo em janeiro, proíbe um militar de se tornar presidente do país.
Já o político nasserista Sabahi, líder da Corrente Popular, foi o terceiro candidato mais votado nas eleições presidenciais passadas, vencidas pelo islamita Mohammed Mursi, posteriormente deposto no golpe militar de 3 de julho.
O polêmico advogado egípcio e presidente do clube de futebol Zamalek, Mortada Mansur, anunciou ontem a retirada da sua candidatura e anunciou apoio a Sisi.
Já a jornalista Buzaina Kamel não conseguiu reunir as assinaturas suficientes para concorrer à presidência.
Após a queda do islamita Mursi, o exército egípcio estabeleceu um roteiro que incluía a aprovação de uma nova Constituição e a convocação de eleições presidenciais e legislativos.
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