UE pede cessar-fogo imediato entre israelenses e palestinos na Faixa de Gaza
Bruxelas, 25 jul (EFE).- A alta representante da União Europeia, Catherine Ashton, reivindicou nesta sexta-feira um cessar-fogo imediato na Faixa de Gaza e denunciou as mortes "deploráveis" de civis, entre eles 190 crianças.
"A UE reivindica às partes um cessar-fogo imediato em virtude do acordo que se alcançou a respeito em novembro de 2012", assinalou a chefe da diplomacia europeia, em relação à ofensiva israelense na faixa, que já dura 18 dias e que teria resultado na morte de mais de 800 palestinos e 30 israelenses.
"Estamos extremamente preocupados com a contínua escalada da violência na Faixa de Gaza e pelas deploráveis mortes de civis em ascensão, entre eles mais de 190 crianças", assinalou.
Ashton reiterou que a UE "segue envolvida de perto na consecução do cessar-fogo" e acolheu positivamente "os esforços de parceiros regionais como o Egito", condenando particularmente as mortes de 16 palestinos que tinham buscado refúgio em uma escola da ONU em Beit Hanoun.
A chefe da diplomacia europeia assinalou que as operações militares israelenses "devem ser proporcionais e em linha com o direito internacional humanitário", reiterando sua condenação "ao lançamento indiscriminado de mísseis israelenses".
Além disso, Ashton afirmou que a escalada de hostilidades "ressalta a natureza instável do status quo em Gaza e a necessidade de solucionar a situação".
"A UE reivindica às partes um cessar-fogo imediato em virtude do acordo que se alcançou a respeito em novembro de 2012", assinalou a chefe da diplomacia europeia, em relação à ofensiva israelense na faixa, que já dura 18 dias e que teria resultado na morte de mais de 800 palestinos e 30 israelenses.
"Estamos extremamente preocupados com a contínua escalada da violência na Faixa de Gaza e pelas deploráveis mortes de civis em ascensão, entre eles mais de 190 crianças", assinalou.
Ashton reiterou que a UE "segue envolvida de perto na consecução do cessar-fogo" e acolheu positivamente "os esforços de parceiros regionais como o Egito", condenando particularmente as mortes de 16 palestinos que tinham buscado refúgio em uma escola da ONU em Beit Hanoun.
A chefe da diplomacia europeia assinalou que as operações militares israelenses "devem ser proporcionais e em linha com o direito internacional humanitário", reiterando sua condenação "ao lançamento indiscriminado de mísseis israelenses".
Além disso, Ashton afirmou que a escalada de hostilidades "ressalta a natureza instável do status quo em Gaza e a necessidade de solucionar a situação".
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