Alex Salmond admite a derrota no referendo de independência da Escócia
Londres, 19 set (EFE).- O primeiro-ministro do governo autônomo da Escócia, Alex Salmond, reconheceu nesta sexta-feira a derrota no referendo de independência e disse que aceitava "o veredicto" do povo escocês.
Em um ato em Edimburgo no qual foi recebido por uma grande ovação, Salmond agradeceu à Escócia "pelos 1,6 milhões de votos a favor da independência" e pediu aos três grandes partidos do Reino Unido - conservadores, trabalhistas e liberal-democratas - que cumpram suas promessas de conceder mais autonomia à região.
Embora "ainda faltem alguns resultados", já se sabe que "haverá uma maioria para a campanha do 'não'", admitiu o líder do Partido Nacionalista Escocês (SNP).
"Nosso referendo foi um processo estipulado e pactuado. A Escócia decidiu neste ponto que não quer se transformar em um país independente e eu aceito esse veredicto", declarou.
"Peço a todos na Escócia para fazer o mesmo e aceitar a vontade democrática do povo escocês", comentou o líder independentista, principal promotor do referendo.
Salmond elogiou ainda a elevada participação no referendo, que com 85% "é uma das mais altas do mundo democrático, em qualquer eleição ou referendo".
"Seguiremos adiante como nação", concluiu Salmond, que enfrenta agora o desafio de oferecer uma nova visão de união nacional à Escócia.
Em um ato em Edimburgo no qual foi recebido por uma grande ovação, Salmond agradeceu à Escócia "pelos 1,6 milhões de votos a favor da independência" e pediu aos três grandes partidos do Reino Unido - conservadores, trabalhistas e liberal-democratas - que cumpram suas promessas de conceder mais autonomia à região.
Embora "ainda faltem alguns resultados", já se sabe que "haverá uma maioria para a campanha do 'não'", admitiu o líder do Partido Nacionalista Escocês (SNP).
"Nosso referendo foi um processo estipulado e pactuado. A Escócia decidiu neste ponto que não quer se transformar em um país independente e eu aceito esse veredicto", declarou.
"Peço a todos na Escócia para fazer o mesmo e aceitar a vontade democrática do povo escocês", comentou o líder independentista, principal promotor do referendo.
Salmond elogiou ainda a elevada participação no referendo, que com 85% "é uma das mais altas do mundo democrático, em qualquer eleição ou referendo".
"Seguiremos adiante como nação", concluiu Salmond, que enfrenta agora o desafio de oferecer uma nova visão de união nacional à Escócia.
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