Aloysio Nunes critica "endeusamento" de movimentos sociais e política agrária
Cleyton Vilarino.
Campinas (São Paulo), 20 set (EFE).- O senador Aloysio Nunes, candidato a vice-presidente na chapa de Aécio Neves, criticou neste sábado o "endeusamento" dos movimentos sociais no Brasil e a política de reforma agrária do governo de Dilma Rousseff.
"Nós somos avessos ao endeusamento dos chamados movimentos sociais que muitas vezes não são nada mais que braços de grupelhos políticos radicais que atuam contrariando as regras da boa convivência democrática", afirmou Nunes durante o 3º Fórum Nacional de Agronegócios, realizada em Campinas.
Ovacionado por empresários do setor, Aloysio Nunes afirmou que "a expressão mais nítida disso é uma pessoa chamada João Pedro Stédile, dirigente nacional do MST".
"Nós somos contra a expressão mais perversa do peleguismo brasileiro hoje que são esses movimentos que se aproveitam da miséria, manipulam a pobreza para que seus dirigentes possam viver sem trabalhar", completou o senador.
Numa fala extremamente crítica à política agrícola do Governo Federal, Nunes classificou de "marxismo universitário" a política de reforma agrária do PT.
"Às vezes, influenciado por um certo marxismo universitário, as pessoas formuladoras de políticas não compreendem que o latifúndio improdutivo dominado por um coronel reacionário é coisa do passado", disse o candidato, que defende a "emancipação" das famílias já assentadas pelo Governo Federal.
"Quando se coloca sempre como meta milhares e milhares de novos assentamentos nós estamos olhando para o passado. Nós precisamos emancipar os assentamentos e os assentados", justificou Aloysio Nunes.
Sobre o programa político do PSDB, Nunes defendeu um "pragmatismo" que inclui, entre outras medidas, o rigor fiscal e "o avanço da fronteira agrícola".
"Somos defensores dos direitos humanos, obviamente, mas um direito humano fundamental é comer. As duas coisas tem que caminhar juntas. Certas visões dogmáticas não compreendem essas necessidades", argumentou o candidato.
Campinas (São Paulo), 20 set (EFE).- O senador Aloysio Nunes, candidato a vice-presidente na chapa de Aécio Neves, criticou neste sábado o "endeusamento" dos movimentos sociais no Brasil e a política de reforma agrária do governo de Dilma Rousseff.
"Nós somos avessos ao endeusamento dos chamados movimentos sociais que muitas vezes não são nada mais que braços de grupelhos políticos radicais que atuam contrariando as regras da boa convivência democrática", afirmou Nunes durante o 3º Fórum Nacional de Agronegócios, realizada em Campinas.
Ovacionado por empresários do setor, Aloysio Nunes afirmou que "a expressão mais nítida disso é uma pessoa chamada João Pedro Stédile, dirigente nacional do MST".
"Nós somos contra a expressão mais perversa do peleguismo brasileiro hoje que são esses movimentos que se aproveitam da miséria, manipulam a pobreza para que seus dirigentes possam viver sem trabalhar", completou o senador.
Numa fala extremamente crítica à política agrícola do Governo Federal, Nunes classificou de "marxismo universitário" a política de reforma agrária do PT.
"Às vezes, influenciado por um certo marxismo universitário, as pessoas formuladoras de políticas não compreendem que o latifúndio improdutivo dominado por um coronel reacionário é coisa do passado", disse o candidato, que defende a "emancipação" das famílias já assentadas pelo Governo Federal.
"Quando se coloca sempre como meta milhares e milhares de novos assentamentos nós estamos olhando para o passado. Nós precisamos emancipar os assentamentos e os assentados", justificou Aloysio Nunes.
Sobre o programa político do PSDB, Nunes defendeu um "pragmatismo" que inclui, entre outras medidas, o rigor fiscal e "o avanço da fronteira agrícola".
"Somos defensores dos direitos humanos, obviamente, mas um direito humano fundamental é comer. As duas coisas tem que caminhar juntas. Certas visões dogmáticas não compreendem essas necessidades", argumentou o candidato.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.