Marina declara apoio a Aécio Neves para segundo turno das eleições
São Paulo, 12 out (EFE).- A candidata derrotada do PSB, Marina Silva, declarou neste domingo, após uma semana de conversas com o PSDB, seu apoio a Aécio Neves para o segundo turno das eleições presidenciais.
"Tendo em vista os compromissos assumidos por Aécio Neves, declaro meu voto e o meu apoio a sua candidatura", afirmou Marina, que obteve 21,1% dos votos no primeiro turno, em um pronunciamento para a imprensa.
Marina especificou que seu apoio não acontece em troca de um acordo de governo e que o faz como "cidadã", já que os partidos que a apoiaram no primeiro turno já manifestaram suas posições particulares.
Seis dos integrantes da coalizão declararam apoio a Aécio, um partido minoritário afirmou que ficará neutro e a Rede Sustentabilidade, o movimento político de Marina Silva que quer se transformar em partido, só pediu a seus militantes que não votem em Dilma.
Marina avaliou os compromissos assumidos pelo candidato tucano em um manifesto lido no sábado, que continha vários princípios defendidos pela ex-ministra do Meio Ambiente durante a campanha eleitoral.
A candidata derrotada disse que entende esses princípios como compromissos com o país e afirmou que representam uma "segunda carta aos brasileiros", em alusão ao manifesto com o qual Luiz Inácio Lula da Silva conseguiu tranquilizar os investidores e ganhar as eleições de 2002.
Em seu manifesto, Aécio se comprometeu com o desenvolvimento sustentável, com a manutenção dos programas sociais desenvolvidos pelo PT e com antigas bandeiras da esquerda, como a reforma agrária e a defesa dos direitos indígenas.
Em seu discurso, Marina pediu o fim "da política destrutiva para conseguir ver com clareza os temas estratégicos para o desenvolvimento do país" e que "a substituição da identidade nacional pela identidade partidária raivosa e vingativa" significa "ferir de morte nossa democracia", frisou.
"Chegou o momento de interromper esse caminho suicida e apostar, mais uma vez, na alternância de poder sob a batuta da sociedade, dos interesses do país e do bem comum", declarou Marina.
"Tendo em vista os compromissos assumidos por Aécio Neves, declaro meu voto e o meu apoio a sua candidatura", afirmou Marina, que obteve 21,1% dos votos no primeiro turno, em um pronunciamento para a imprensa.
Marina especificou que seu apoio não acontece em troca de um acordo de governo e que o faz como "cidadã", já que os partidos que a apoiaram no primeiro turno já manifestaram suas posições particulares.
Seis dos integrantes da coalizão declararam apoio a Aécio, um partido minoritário afirmou que ficará neutro e a Rede Sustentabilidade, o movimento político de Marina Silva que quer se transformar em partido, só pediu a seus militantes que não votem em Dilma.
Marina avaliou os compromissos assumidos pelo candidato tucano em um manifesto lido no sábado, que continha vários princípios defendidos pela ex-ministra do Meio Ambiente durante a campanha eleitoral.
A candidata derrotada disse que entende esses princípios como compromissos com o país e afirmou que representam uma "segunda carta aos brasileiros", em alusão ao manifesto com o qual Luiz Inácio Lula da Silva conseguiu tranquilizar os investidores e ganhar as eleições de 2002.
Em seu manifesto, Aécio se comprometeu com o desenvolvimento sustentável, com a manutenção dos programas sociais desenvolvidos pelo PT e com antigas bandeiras da esquerda, como a reforma agrária e a defesa dos direitos indígenas.
Em seu discurso, Marina pediu o fim "da política destrutiva para conseguir ver com clareza os temas estratégicos para o desenvolvimento do país" e que "a substituição da identidade nacional pela identidade partidária raivosa e vingativa" significa "ferir de morte nossa democracia", frisou.
"Chegou o momento de interromper esse caminho suicida e apostar, mais uma vez, na alternância de poder sob a batuta da sociedade, dos interesses do país e do bem comum", declarou Marina.
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