No ritmo de mariachis, mexicana de 102 anos vota pela 1ª vez nos EUA
Los Angeles (EUA), 4 nov (EFE).- Um imigrante de 102 anos de origem mexicana residente na área metropolitana de Los Angeles votou nesta terça-feira pela primeira vez em sua vida em eleições nos Estados Unidos - e depositou seu voto na urna ao som de mariachis.
"Estou muito orgulhosa de poder votar, é algo muito importante, assim podemos mudar as coisas, todos os que podem votar deveriam fazê-lo", disse à Agência Efe Guadalupe Portillo, oriunda de Jalisco, no México.
Lupita, como é conhecida a senhora, garantiu que espera votar várias vezes: "A única coisa que me dói é o joelho e disso ninguém morre, portanto vou votar muitas vezes mais".
A mexicana de 102 se transformou no rosto de uma campanha que procura mudar as previsões sobre a baixa participação da comunidade latina em eleições que não despertaram grande interesse na Califórnia.
"Não podemos pensar que porque não elegemos presidente ou senadores não é importante, todas as eleições, por menores que sejam, são transcendentais", advertiu Angélica Salas, diretora da Coalizão pelos Direitos Humanos dos Imigrantes (CHIRLA).
A necessidade de aproximar o público imigrante dos centros de votação foi justamente o que impulsionou os ativistas a levar um grupo de mariachis para animar os eleitores.
"Estou muito orgulhosa de poder votar, é algo muito importante, assim podemos mudar as coisas, todos os que podem votar deveriam fazê-lo", disse à Agência Efe Guadalupe Portillo, oriunda de Jalisco, no México.
Lupita, como é conhecida a senhora, garantiu que espera votar várias vezes: "A única coisa que me dói é o joelho e disso ninguém morre, portanto vou votar muitas vezes mais".
A mexicana de 102 se transformou no rosto de uma campanha que procura mudar as previsões sobre a baixa participação da comunidade latina em eleições que não despertaram grande interesse na Califórnia.
"Não podemos pensar que porque não elegemos presidente ou senadores não é importante, todas as eleições, por menores que sejam, são transcendentais", advertiu Angélica Salas, diretora da Coalizão pelos Direitos Humanos dos Imigrantes (CHIRLA).
A necessidade de aproximar o público imigrante dos centros de votação foi justamente o que impulsionou os ativistas a levar um grupo de mariachis para animar os eleitores.
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