Cúpula da Unasul debaterá tratado energético e cidadania sul-americana
La Paz, 22 nov (EFE).- A agenda de debates da próxima cúpula da Unasul, que será realizada no Equador em dezembro, incluirá discussões sobre um tratado energético, a soberania sobre os recursos naturais e a cidadania sul-americana.
O vice-chanceler equatoriano, Leonardo Arizaga, explicou à imprensa que estes temas estarão na agenda da reunião presidencial, segundo foi estabelecido hoje em reunião de vice-chanceleres do bloco realizada na Bolívia.
"Conseguimos chegar a um acordo sobre a visão estratégica que vamos apresentar aos presidentes. Definimos alguns temas que são fundamentais para a América do Sul", disse Arizaga ao final da reunião realizada na cidade boliviana de Santa Cruz.
A reunião de vice-chanceleres analisou durante dois dias os temas da agenda social, econômica e política que os presidentes da União de Nações Sul-Americanas (Unasul) debaterão na primeira semana de dezembro no Equador.
Arizaga detalhou que entre esses temas estão a soberania sobre os recursos naturais, a conexão das infraestruturas, um tratado energético, a cidadania sul-americana e um passaporte para os 400 milhões de moradores da região, entre outros assuntos.
A reunião dos vice-chanceleres foi conduzida pelo secretário-geral do bloco, o ex-presidente colombiano Ernesto Samper (1994-1998), que na sexta-feira pediu que as iniciativas sejam concretas e tenham como eixos transversais as políticas de gênero, meio ambiente e inclusão social.
Os vice-chanceleres também analisaram na Bolívia propostas para a criação na Unasul de um centro para discutir controvérsias, a doutrina de paz e segurança da região e o avanço da implementação de políticas de integração física e produtiva.
Da reunião preparatória participaram os vice-chanceleres ou outros representantes de Brasil, Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela.
A Cúpula da Unasul está marcada para o dia 4 de dezembro na cidade equatoriana de Guayaquil, onde a presidência rotatória do bloco passará do Suriname ao Uruguai.
No dia seguinte, os líderes estão convidados à inauguração em Quito da sede do bloco, que levará o nome do ex-presidente argentino Néstor Kirchner, que foi o primeiro-secretário da Unasul e que morreu em 2010.
O vice-chanceler equatoriano, Leonardo Arizaga, explicou à imprensa que estes temas estarão na agenda da reunião presidencial, segundo foi estabelecido hoje em reunião de vice-chanceleres do bloco realizada na Bolívia.
"Conseguimos chegar a um acordo sobre a visão estratégica que vamos apresentar aos presidentes. Definimos alguns temas que são fundamentais para a América do Sul", disse Arizaga ao final da reunião realizada na cidade boliviana de Santa Cruz.
A reunião de vice-chanceleres analisou durante dois dias os temas da agenda social, econômica e política que os presidentes da União de Nações Sul-Americanas (Unasul) debaterão na primeira semana de dezembro no Equador.
Arizaga detalhou que entre esses temas estão a soberania sobre os recursos naturais, a conexão das infraestruturas, um tratado energético, a cidadania sul-americana e um passaporte para os 400 milhões de moradores da região, entre outros assuntos.
A reunião dos vice-chanceleres foi conduzida pelo secretário-geral do bloco, o ex-presidente colombiano Ernesto Samper (1994-1998), que na sexta-feira pediu que as iniciativas sejam concretas e tenham como eixos transversais as políticas de gênero, meio ambiente e inclusão social.
Os vice-chanceleres também analisaram na Bolívia propostas para a criação na Unasul de um centro para discutir controvérsias, a doutrina de paz e segurança da região e o avanço da implementação de políticas de integração física e produtiva.
Da reunião preparatória participaram os vice-chanceleres ou outros representantes de Brasil, Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela.
A Cúpula da Unasul está marcada para o dia 4 de dezembro na cidade equatoriana de Guayaquil, onde a presidência rotatória do bloco passará do Suriname ao Uruguai.
No dia seguinte, os líderes estão convidados à inauguração em Quito da sede do bloco, que levará o nome do ex-presidente argentino Néstor Kirchner, que foi o primeiro-secretário da Unasul e que morreu em 2010.
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