Acidente de trem na Índia mata 20 e deixa 100 feridos
Nova Délhi, 20 mar (EFE).- O descarrilamento de dois vagões de um trem de passageiros deixou 20 pessoas mortas e cem feridos no estado de Uttar Pradesh, no norte da Índia, nesta sexta-feira.
O descarrilamento aconteceu às 9h30 (1h em Brasília) "por uma falha nos freios", disse um porta-voz da polícia de Banchrawa, a cidade onde ocorreu o acidente.
O trem Janata Express fazia o percurso entre Dehradun, capital do estado de Uttarakhand, e Varanasi, em Uttar Pradesh, quando um vagão de beliches e outro da terceira classe saíram dos trilhos perto da estação de Banchrawa, segundo a agência local "Ians".
O carro de terceira classe, conhecido como "vagão geral" (o mais barato nos trens indianos e habitualmente massificado), ficou totalmente deformado.
A companhia estatal Northern Railway ordenou uma investigação para determinar as causas do acidente, já que o trem não efetuou a parada prevista na estação e os freios de emergência não evitaram o descarrilamento dos dois vagões, indicaram fontes oficiais.
A empresa enviou um trem de reposição desde a capital do estado, Lucknow.
O ministro indiano de Ferrovias, Suresh Prabhu, confirmou o início da investigação através sua conta oficial no Twitter e afirmou que é necessário "modernizar" infraestruturas "abaladas e envelhecidas" para melhorar a segurança dos trens.
Prabhu anunciou em fevereiro no parlamento um investimento sem precedentes de 8,5 trilhões de rúpias (US$ 137 bilhões) no setor ferroviário durante os próximos cinco anos, após declarar que a escassez de recursos "levou à congestão" dos trens na Índia.
A rede ferroviária indiana é, com 65 mil quilômetros de extensão, a quarta mais longa do mundo, atrás de Estados Unidos, Rússia e China; conta com 1,3 milhão de empregados e 12.500 trens que transportam diariamente cerca de 23 milhões de passageiros. 80% da malha foi construída pelos britânicos no período colonial.
Segundo um estudo divulgado ano passado pelo Ministério de Ferrovias, o investimento em segurança é fundamental no sistema ferroviário indiano, que na última década sofreu 1.522 acidentes que deixaram 2.331 mortos.
O descarrilamento aconteceu às 9h30 (1h em Brasília) "por uma falha nos freios", disse um porta-voz da polícia de Banchrawa, a cidade onde ocorreu o acidente.
O trem Janata Express fazia o percurso entre Dehradun, capital do estado de Uttarakhand, e Varanasi, em Uttar Pradesh, quando um vagão de beliches e outro da terceira classe saíram dos trilhos perto da estação de Banchrawa, segundo a agência local "Ians".
O carro de terceira classe, conhecido como "vagão geral" (o mais barato nos trens indianos e habitualmente massificado), ficou totalmente deformado.
A companhia estatal Northern Railway ordenou uma investigação para determinar as causas do acidente, já que o trem não efetuou a parada prevista na estação e os freios de emergência não evitaram o descarrilamento dos dois vagões, indicaram fontes oficiais.
A empresa enviou um trem de reposição desde a capital do estado, Lucknow.
O ministro indiano de Ferrovias, Suresh Prabhu, confirmou o início da investigação através sua conta oficial no Twitter e afirmou que é necessário "modernizar" infraestruturas "abaladas e envelhecidas" para melhorar a segurança dos trens.
Prabhu anunciou em fevereiro no parlamento um investimento sem precedentes de 8,5 trilhões de rúpias (US$ 137 bilhões) no setor ferroviário durante os próximos cinco anos, após declarar que a escassez de recursos "levou à congestão" dos trens na Índia.
A rede ferroviária indiana é, com 65 mil quilômetros de extensão, a quarta mais longa do mundo, atrás de Estados Unidos, Rússia e China; conta com 1,3 milhão de empregados e 12.500 trens que transportam diariamente cerca de 23 milhões de passageiros. 80% da malha foi construída pelos britânicos no período colonial.
Segundo um estudo divulgado ano passado pelo Ministério de Ferrovias, o investimento em segurança é fundamental no sistema ferroviário indiano, que na última década sofreu 1.522 acidentes que deixaram 2.331 mortos.
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