Guarda-Costeira grega lança operação de resgate de barco com 8 ocupantes
Atenas, 25 set (EFE).- A Guarda-Costeira da Grécia lançou nesta sexta-feira uma operação para resgatar uma embarcação com oito ocupantes que naufragou na região marítima entre as ilhas de Kos e Kalolimnos no mar Egeu.
Um pescador que trabalhava na área recuperou uma pessoa que informou ao organismo que no bote viajavam outros sete ocupantes e para lá se deslocaram três navios da Guarda-Costeira, um barco e um helicóptero.
Um total de 3.938 refugiados desembarcaram hoje no porto ateniense do Pireo a bordo de duas embarcações procedentes da ilha de Lesbos, onde nos últimos dias se multiplicou de novo a chegada de barcaças procedentes da Turquia.
Nos últimos dias a média de refugiados que chegou a esta ilha do Egeu, muito próxima à costa turca, superou os 1.000.
O ministro adjunto de Migração do novo governo, Yanis Muzalas, afirmou hoje que a Grécia têm o "triste privilégio" de que "80% dos que chegam sejam refugiados".
"Segundo o Tratado de Genebra, os regulamentos da ONU, o direito europeu e o direito nacional deve-se dar acolhida aos refugiados, não impedir-lhes a entrada", disse Muzalas após a cerimônia em que assumiu o cargo.
Ele destacou que o esforço do governo se centra em agilizar a transferência dos que chegam até a península para que não aconteçam situações de aglomeração nas ilhas que recebem mais chegadas, como ocorreu em Lesbos em agosto.
Como ministro desta pasta no governo interino das últimas três semanas, Muzalas teve que lidar com um dos momentos mais tensos desta crise, quando a ilha de Lesbos estava cheia devido à chegada de refugiados.
Um pescador que trabalhava na área recuperou uma pessoa que informou ao organismo que no bote viajavam outros sete ocupantes e para lá se deslocaram três navios da Guarda-Costeira, um barco e um helicóptero.
Um total de 3.938 refugiados desembarcaram hoje no porto ateniense do Pireo a bordo de duas embarcações procedentes da ilha de Lesbos, onde nos últimos dias se multiplicou de novo a chegada de barcaças procedentes da Turquia.
Nos últimos dias a média de refugiados que chegou a esta ilha do Egeu, muito próxima à costa turca, superou os 1.000.
O ministro adjunto de Migração do novo governo, Yanis Muzalas, afirmou hoje que a Grécia têm o "triste privilégio" de que "80% dos que chegam sejam refugiados".
"Segundo o Tratado de Genebra, os regulamentos da ONU, o direito europeu e o direito nacional deve-se dar acolhida aos refugiados, não impedir-lhes a entrada", disse Muzalas após a cerimônia em que assumiu o cargo.
Ele destacou que o esforço do governo se centra em agilizar a transferência dos que chegam até a península para que não aconteçam situações de aglomeração nas ilhas que recebem mais chegadas, como ocorreu em Lesbos em agosto.
Como ministro desta pasta no governo interino das últimas três semanas, Muzalas teve que lidar com um dos momentos mais tensos desta crise, quando a ilha de Lesbos estava cheia devido à chegada de refugiados.
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