Popularidade de Hollande sobe após atentados em Paris
Paris, 21 nov (EFE).- A popularidade do presidente da França, François Hollande, subiu oito pontos percentuais em um mês, para 33%, após os atentados jihadistas do dia 13 em Paris, de acordo com uma pesquisa divulgada neste sábado.
A população francesa apoia a gestão de Hollande na crise terrorista, com um apoio de 53% que, segundo os autores da pesquisa, reflete a crença de que o presidente esteve à altura das circunstâncias.
A pesquisa foi realizada pelo instituto BVA entre quarta-feira e quinta-feira com 1.088 entrevistados e situa em 65% a parte da população que têm uma má opinião sobre o político socialista, número idêntico ao de janeiro.
Embora a progressão de oito pontos reflita um "efeito de união" em torno do chefe de Estado depois dos ataques, o instituto detalha que o avanço é 2% menor que o observado em janeiro após os atentados contra a revista satírica "Charlie Hebdo".
O instituto adverte além disso que essa nova porcentagem só supera em 3% o nível mais baixo alcançado pelo ex-presidente conservador Nicolas Sarkozy em seu mandato, entre 2007 e 2012.
Cerca de 51% dos franceses acredita que Hollande é capaz de tomar as decisões necessárias, 4% a mais que em janeiro e 34% a mais que em novembro do ano passado.
A popularidade do primeiro-ministro, Manuel Valls, avança de maneira mais discreta (+3%) e se situa em 40%, pois cai 4% entre os simpatizantes de esquerda (61%) e se mantém inferior à mínima de seu antecessor, François Fillon.
O maior aumento corresponde ao ministro do Interior, Bernard Cazeneuve, que ganha 10% e alcança um apoio popular de 39% após os ataques, nos quais morreram 130 pessoas e mais de 300 ficaram feridas.
A população francesa apoia a gestão de Hollande na crise terrorista, com um apoio de 53% que, segundo os autores da pesquisa, reflete a crença de que o presidente esteve à altura das circunstâncias.
A pesquisa foi realizada pelo instituto BVA entre quarta-feira e quinta-feira com 1.088 entrevistados e situa em 65% a parte da população que têm uma má opinião sobre o político socialista, número idêntico ao de janeiro.
Embora a progressão de oito pontos reflita um "efeito de união" em torno do chefe de Estado depois dos ataques, o instituto detalha que o avanço é 2% menor que o observado em janeiro após os atentados contra a revista satírica "Charlie Hebdo".
O instituto adverte além disso que essa nova porcentagem só supera em 3% o nível mais baixo alcançado pelo ex-presidente conservador Nicolas Sarkozy em seu mandato, entre 2007 e 2012.
Cerca de 51% dos franceses acredita que Hollande é capaz de tomar as decisões necessárias, 4% a mais que em janeiro e 34% a mais que em novembro do ano passado.
A popularidade do primeiro-ministro, Manuel Valls, avança de maneira mais discreta (+3%) e se situa em 40%, pois cai 4% entre os simpatizantes de esquerda (61%) e se mantém inferior à mínima de seu antecessor, François Fillon.
O maior aumento corresponde ao ministro do Interior, Bernard Cazeneuve, que ganha 10% e alcança um apoio popular de 39% após os ataques, nos quais morreram 130 pessoas e mais de 300 ficaram feridas.
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